“…Nos documentos oficiais, assim como em outras práticas, a VD também é guiada pelos protocolos de enfermagem da SMS-SP; além do protocolo para o tratamento diretamente observado do MS, e o guia de apoio aos cuidados domiciliares da SMS-SP (São Paulo, 2003a, 2003b, 2004a, 2004bBrasil, 2011b (Nascimento, Nascimento, 2005;Roecker, Marcon, 2011;Shimizu, Rosales, 2009;Silva, 2010;), permeando os atendimentos, sem necessariamente ocorrer um planejamento prévio (Silva, 2010 Além disso, vem sendo desenvolvida de forma limitada, ancorada na prática pedagógica tradicional, que utiliza recursos pedagógicos precários, comunicação pouco interativa que resulta na pouca participação dos usuários (Nascimento, Nascimento, 2005;Oliveira, Marcon, 2007;Shimizu, Rosales, 2009;Teixeira, 2008), numa relação assimétrica entre o enfermeiro e o usuário, que é internalizada e naturalizada no cotidiano do trabalho de enfermagem. O enfermeiro não reconhece a responsabilidade e potencialidade pedagógica do seu trabalho (David, Acioli, 2010).…”