1999
DOI: 10.1016/s0029-7844(99)00234-3
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Modern obstetric management and outcome of infants with gastroschisis

Abstract: Outcomes of infants with isolated gastroschisis were not significantly affected by method or site of delivery, diagnostic method, or maternal-fetal surveillance. Although the findings of this investigation were largely negative and the statistical power limited due to the rarity of this fetal disruption, small series of cases of gastroschisis need to be analyzed to resolve current controversies surrounding optimal treatment of gastroschisis.

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“…No passado, esses pacientes apresentavam baixas taxas de sobrevivência, devido à inexistência de recursos de terapia intensiva neonatal e à precariedade das técnicas cirúrgicas empregadas em sua correção. Em países desenvolvidos, estima-se que a mortalidade dos neonatos portadores dessa patologia é de cerca de 10%, estando mais relacionada à presença de atresia intestinal e enterocolite necrosante, mas em países em subdesenvolvidos ou em desenvolvimento pode chegar até 45% (RINEHART et al,1999;SNYDER, 1999 (BLAKELOCK et al,1997;TORFS et al, 1998;WERLER et al, 2002;LAM et al, 2006). Além disso, a necessidade de repetidas cirurgias e o tempo prolongado de internação hospitalar agravam o quadro, colaborando com o aumento das taxas globais de morbidade (BLAKELOCK et al, 1997;SKARGARDS et al, 2008).…”
Section: Il-1βunclassified
“…No passado, esses pacientes apresentavam baixas taxas de sobrevivência, devido à inexistência de recursos de terapia intensiva neonatal e à precariedade das técnicas cirúrgicas empregadas em sua correção. Em países desenvolvidos, estima-se que a mortalidade dos neonatos portadores dessa patologia é de cerca de 10%, estando mais relacionada à presença de atresia intestinal e enterocolite necrosante, mas em países em subdesenvolvidos ou em desenvolvimento pode chegar até 45% (RINEHART et al,1999;SNYDER, 1999 (BLAKELOCK et al,1997;TORFS et al, 1998;WERLER et al, 2002;LAM et al, 2006). Além disso, a necessidade de repetidas cirurgias e o tempo prolongado de internação hospitalar agravam o quadro, colaborando com o aumento das taxas globais de morbidade (BLAKELOCK et al, 1997;SKARGARDS et al, 2008).…”
Section: Il-1βunclassified