“…Através dela, é possível identificar que dos 21 artigos selecionados, 13 (SOARES GERALDI et al, 2022;PERWEZ et al, 2022;YAMAGUCHI et al, 2022;CARNIELETTO et al, 2021;BIANCHI et al , 2020;ZHENGYU;YIHUA, 2020;KIM et al, 2019;ELHARIDI;TUOHY;TEAMAH, 2018;ELHARIDI, 2017;KIMURA et al, 2017;GARCÍA KERDAN et al, 2015; MATA; SASIC KALAGASIDIS; JOHNSSON, 2014; KOROLIJA, 2013) levaram em consideração as características físicas da edificação no processo de elaboração de arquétipos, o que demonstra a importância da obtenção destes dados, uma vez que informações como o percentual de abertura da fachada (PAF) e formato da edificação apresentam influência direta nos resultados de desempenho termoenergético. Outros cinco estudos (TAM NGUYEN et al, 2019;YAMAGUCHI et al, 2022;SOARES GERALDI et al, 2022;GARCÍA KERDAN et al, 2015; MATA; SASIC KALAGASIDIS; JOHNSSON, 2014) fizeram uso de bases de dados, como dados governamentais, censo estatístico, dados meteorológicos, registro de empresas e organizações públicas; e dois (ALVES, 2017, 2018) utilizaram a legislação vigente no local do estudo, como por exemplo leis de uso do solo e código de obras. Oito trabalhos (SOARES GERALDI et al, 2022;ZHENGYU;YIHUA, 2020;KIM et al, Dentre os artigos selecionados, três foram realizados no Brasil (SOARES GERALDI et al, 2022;ALVES, 2017ALVES, , 2018.…”