Abstract:Nas últimas duas décadas, enfatiza-se que as periferias metropolitanas têm testemunhado uma inflexão do processo tradicional de expansão urbana, com o surgimento de estruturas policêntricas e multifuncionais, que suscitam uma reestruturação das práticas de mobilidade. Este artigo tem como objetivo compreender as desigualdades de mobilidade nas periferias da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Brasil), em um contexto de diversificação socioespacial dos espaços em questão. Expõe-se os principais resultados d… Show more
“…Ao analisar a população das capitais nordestinas, o estudo considera aspectos quantitativos e qualitativos, indo além do tamanho e da estrutura etária da população para abordar também as condições de acesso à educação, saúde, moradia, emprego e renda. Essa abordagem ampla é fundamental para compreender a qualidade de vida dos habitantes e a dinâmica socioeconômica das cidades, conforme destacado por Ferreira et al (2018) e .…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma, o artigo forneceu uma visão abrangente e atualizada sobre a população e a PEA nas capitais nordestinas, contribuindo para o debate acadêmico e para a formulação de políticas públicas mais eficazes e inclusivas, visando promover o desenvolvimento humano, social e econômico da região. Ferreira, A. et al (2018). Desafios socioeconômicos nas capitais nordestinas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Ao analisar a população das capitais nordestinas, é fundamental considerar não apenas os aspectos quantitativos, como o tamanho e a estrutura etária da população, mas também os aspectos qualitativos, como as condições de acesso à educação, saúde, moradia, emprego e renda. Esses fatores influenciam diretamente a qualidade de vida dos habitantes e a dinâmica socioeconômica das cidades (Ferreira et al, 2018;.…”
O artigo analisa a dinâmica populacional e econômica das capitais nordestinas, destacando a diversidade étnica, cultural e socioeconômica da região. Ao considerar aspectos quantitativos e qualitativos da população, como acesso à educação, saúde, moradia, emprego e renda, o estudo visa compreender a qualidade de vida dos habitantes e a dinâmica socioeconômica das cidades. A análise da população economicamente ativa (PEA) nas capitais nordestinas revela a importância das políticas de emprego, setores econômicos predominantes e oportunidades de formação profissional. Transformações na estrutura demográfica e econômica, influenciadas por migração interna, mudanças nos padrões de ocupação e emprego, tecnologia e globalização, são discutidas. Para embasar políticas públicas mais eficientes e inclusivas, o estudo propõe uma análise aprofundada da evolução da população e da PEA nas capitais do Nordeste, utilizando dados do IBGE e estudos acadêmicos recentes. O artigo fornece uma visão abrangente sobre a população e a PEA nas capitais nordestinas, contribuindo para o debate acadêmico e para a formulação de políticas públicas mais eficazes e inclusivas, visando o desenvolvimento humano, social e econômico da região.
“…Ao analisar a população das capitais nordestinas, o estudo considera aspectos quantitativos e qualitativos, indo além do tamanho e da estrutura etária da população para abordar também as condições de acesso à educação, saúde, moradia, emprego e renda. Essa abordagem ampla é fundamental para compreender a qualidade de vida dos habitantes e a dinâmica socioeconômica das cidades, conforme destacado por Ferreira et al (2018) e .…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma, o artigo forneceu uma visão abrangente e atualizada sobre a população e a PEA nas capitais nordestinas, contribuindo para o debate acadêmico e para a formulação de políticas públicas mais eficazes e inclusivas, visando promover o desenvolvimento humano, social e econômico da região. Ferreira, A. et al (2018). Desafios socioeconômicos nas capitais nordestinas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Ao analisar a população das capitais nordestinas, é fundamental considerar não apenas os aspectos quantitativos, como o tamanho e a estrutura etária da população, mas também os aspectos qualitativos, como as condições de acesso à educação, saúde, moradia, emprego e renda. Esses fatores influenciam diretamente a qualidade de vida dos habitantes e a dinâmica socioeconômica das cidades (Ferreira et al, 2018;.…”
O artigo analisa a dinâmica populacional e econômica das capitais nordestinas, destacando a diversidade étnica, cultural e socioeconômica da região. Ao considerar aspectos quantitativos e qualitativos da população, como acesso à educação, saúde, moradia, emprego e renda, o estudo visa compreender a qualidade de vida dos habitantes e a dinâmica socioeconômica das cidades. A análise da população economicamente ativa (PEA) nas capitais nordestinas revela a importância das políticas de emprego, setores econômicos predominantes e oportunidades de formação profissional. Transformações na estrutura demográfica e econômica, influenciadas por migração interna, mudanças nos padrões de ocupação e emprego, tecnologia e globalização, são discutidas. Para embasar políticas públicas mais eficientes e inclusivas, o estudo propõe uma análise aprofundada da evolução da população e da PEA nas capitais do Nordeste, utilizando dados do IBGE e estudos acadêmicos recentes. O artigo fornece uma visão abrangente sobre a população e a PEA nas capitais nordestinas, contribuindo para o debate acadêmico e para a formulação de políticas públicas mais eficazes e inclusivas, visando o desenvolvimento humano, social e econômico da região.
A presente investigação pretende traçar uma exploração das desigualdades de acessibilidade às oportunidades cotidianas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), questionando se as recentes inflexões observadas nas periferias metropolitanas poderiam mitigar o padrão desigual centro-periferia dominante nas grandes cidades brasileiras. A metodologia de pesquisa articula um indicador cumulativo de acessibilidade à análise da distribuição espacial das oportunidades e das diversas categorias da população. Os resultados apontam, dois processos opostos de segregação. Por um lado, a permanência de expressivas desigualdades, demonstrando que os indivíduos de baixa renda das periferias metropolitanas apresentam baixos níveis de acessibilidade. Por outro lado, destaca-se, que o desenvolvimento de novas estruturas periféricas atrelados ao deslocamento de camadas de alta renda para as periferias, em um movimento de autossegregação, configura zonas de alta acessibilidade nas periferias urbanas. Além disso, os resultados apontam que, dentre os diferentes tipos de oportunidades estudadas, os equipamentos de saúde aqueles apresentam um padrão mais desigual de acesso potencial, devido à intensa concentração no centro Belo Horizonte.
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