Mobile Services for Everyone, Anywhere, at Anytime: Defying Universality as a Quality Attribute

Abstract

As defined in this paper, universality is a step beyond the concepts of software and information systems internationalization, accessibility, as well as usability and universal usability. Universality emerges from the needs to design computing devices and software products that accommodate a large diversity of users using various computing platforms to interact with the system and with each other from anywhere and at any time. We define universality as a quality attribute while contrasting the multiple perceptions of universality in the context of multi-devices and multi-platform applications. In addition to a state of the art review that defines the concept of universality, intrinsic criteria and measures that quantify universality, the final outcomes of our research is quality model that can be used to evaluate existing designs, guide the design process and educate both designers and developers about the characteristics of more universal software and information systems. This paper provides a first answer to the following questions. What is special and interesting about defying universality as a quality attribute, beyond the fact that it is the first or only attempt to create such a quality model? What are the challenges of creating such a model? What types of global properties or criteria we were striving for when we designed the model? What are the interesting or unexpected insights through compiling this model?Index Terms-Design for all, universality, universal usability, accessibility, user diversity, multi-platforms applications

Revisão Sistemática Da Literatura Sobre Abordagens Metodológicas Da Experiência Dos Usuários Cegos Aplicadas Nas Interações Web Em Dispositivos Móveis

“…De acordo com Seffah & Engelberg (2015), há uma necessidade de criação de um design universal, como alternativa para realização da inclusão digital, possível a todas as pessoas, isto é, um design que melhore a experiência do usuário de forma igualitária, sejam pessoas com deficiências ou não, crianças ou idosos.…”

“…Entretanto, por causa da diversidade de plataformas, com políticas e códigos proprietários, essa atividade envolve um esforço que exige do doi:10.21529/RESI.2018.1702001 desenvolvedor habilidades específicas (SEFFAH & ENGELBERG, 2015). Unificar requisitos de usabilidade e acessibilidade na elaboração de aplicações é mais que uma escolha, é uma forma de garantir que as pessoas com deficiências tenham acesso a qualquer tipo de informação nos ambientes virtuais (BORG et al, 2015).…”

“…Outro fato importante na avaliação da experiência dos usuários na web são as diversas especificidades de plataformas (SEFFAH & ENGELBERG, 2015;COSTA et al, 2015;ZOU & TREVIRANUS, 2015). Neste sentido, Siebra et al (2015) propuseram a criação de uma nova diretriz de acessibilidade, a qual abarca a diversidade de plataformas, especificamente, plataformas móveis, analisando o seu real impacto nas aplicações web.…”