Mobile application adjunct to the WHO basic emergency care course: a mixed methods study

Abstract

ObjectivesThe WHO developed a 5-day basic emergency care (BEC) course using the traditional lecture format. However, adult learning theory suggests that lecture-based courses alone may not promote long-term knowledge retention. We assessed whether a mobile application adjunct (BEC app) can have positive impact on knowledge acquisition and retention compared with the BEC course alone and evaluated perceptions, acceptability and barriers to adoption of such a tool.DesignMixed-methods prospective cohort study.ParticipantsAdult healthcare workers in six health facilities in Tanzania who enrolled in the BEC course and were divided into the control arm (BEC course) or the intervention arm (BEC course plus BEC app).Main outcome measuresChanges in knowledge assessment scores, self-efficacy and perceptions of BEC app.Results92 enrolees, 46 (50%) in each arm, completed the BEC course. 71 (77%) returned for the 4-month follow-up. Mean test scores were not different between the two arms at any time period. Both arms had significantly improved test scores from enrolment (prior to distribution of materials) to day 1 of the BEC course and from day 1 of BEC course to immediately after BEC course completion. The drop-off in mean scores from immediately after BEC course completion to 4 months after course completion was not significant for either arm. No differences were observed between the two arms for any self-efficacy question at any time point. Focus groups revealed five major themes related to BEC app adoption: educational utility, clinical utility, user experience, barriers to access and barriers to use.ConclusionThe BEC app was well received, but no differences in knowledge retention and self-efficacy were observed between the two arms and only a very small number of participants reported using the app. Technologic-based, linguistic-based and content-based barriers likely limited its impact.

Contribuições dos aplicativos móveis para o atendimento pré-hospitalar: revisão integrativa

“…Os apps permitem a busca e pesquisa de informações, aquisição e aprofundamento de conhecimentos, bem como, possibilidades de melhorias em assistência, gestão e educação. (15,17,31,32) Diversos estudos descrevem os benefícios e impactos positivos da saúde móvel por meio de smartphones e apps móveis. (17)(18)(19)31,33,34) Entre as potencialidades dos apps, destacam-se as seguintes: possibilidade de colaborar para a construção de uma nova modalidade de cuidado e educação em saúde, colocando a comunicação, conectividade com a internet e configurações sofisticadas nas mãos de profissionais e pacientes em tempo real e/ou remoto; (17)(18)(19)33) disponibilização de conteúdos gratuitos e/ ou de baixo custo, tornando-se uma alternativa de acesso à informações, bem como, uma ferramenta tecnológica de promoção e/ou prevenção em saúde para a população; (34) melhoria em atendimento aos pacientes, processo de tomada de decisões, redução de erros médicos na assistência à saúde e comunicação entre a equipe de saúde.…”

“…(15,17,31,32) Diversos estudos descrevem os benefícios e impactos positivos da saúde móvel por meio de smartphones e apps móveis. (17)(18)(19)31,33,34) Entre as potencialidades dos apps, destacam-se as seguintes: possibilidade de colaborar para a construção de uma nova modalidade de cuidado e educação em saúde, colocando a comunicação, conectividade com a internet e configurações sofisticadas nas mãos de profissionais e pacientes em tempo real e/ou remoto; (17)(18)(19)33) disponibilização de conteúdos gratuitos e/ ou de baixo custo, tornando-se uma alternativa de acesso à informações, bem como, uma ferramenta tecnológica de promoção e/ou prevenção em saúde para a população; (34) melhoria em atendimento aos pacientes, processo de tomada de decisões, redução de erros médicos na assistência à saúde e comunicação entre a equipe de saúde. (31) Os apps desenvolvidos para a área da saúde são usados para melhorar o acesso e o registro de informações, para comunicação, tratamento e monitoramento de pacientes, tomada de decisões, educação e treinamento em saúde, (32) corroborando com os resultados obtidos no presente estudo.…”

“…(12)(13)(14)(15) Estudos apontam que o uso de apps colabora de modo significativo para o desenvolvimento da assistência em saúde e o manejo clínico eficiente, oportunizando bons resultados para gestores, profissionais de saúde e usuários, através de otimização do tempo de assistência e favorecimento do diagnóstico precoce. (14,(17)(18)(19) Diante do contexto exposto, este estudo objetivou analisar as contribuições científicas dos aplicativos móveis desenvolvidos para o atendimento pré-hospitalar.…”