Mini-implantes associados à ancoragem ortodôntica para intrusão de molares: Uma revisão de literatura

Abstract

A perda dos dentes frequentemente leva à extrusão dos dentes antagonistas, o que resulta em interferência oclusal e espaço inadequado para restaurar o espaço protético. Um pré-requisito para tratar más oclusões dentárias e esqueléticas se faz lançando mão de ancoragens ortodônticas, definida simplesmente como uma resistência ao movimento dentário indesejado e é fundamentalmente a base para tratar vários distúrbios oclusais. A ancoragem é obtida através de aparelhos extra e intrabucais e dos próprios dentes, sendo estes métodos limitados, necessitando de outros dispositivos auxiliares, e um deles são os mini-implantes ou mini-parafusos. Por possuir diâmetro reduzido, os mini-implantes têm sua inserção facilitada o que amplia o leque de sítios de instalação, sendo eficientes no tratamento da extrusão. Portanto, os mini- implantes proporcionam menos efeitos colaterais, mais conforto, técnica simples de ser executada, mas que demanda planejamento prévio, custo baixo e aumenta a efetividade dos tratamentos ortodônticos e consequentemente sua previsibilidade terapêutica, diminua a necessidade de que haja colaboração do paciente, exceto na parte de higienização.

Uso dos mini-implantes em tratamentos ortodônticos.

“…O deslocamento de um determinado grupo de dentes, sem modificacaõ da adequada posicaõ dos elementos de resistencia do sistema, é algo desejavel no tratamento (Fursel, et al, 2021). O MI constitui uma excelente manobra de ancoragem, naõ necessita da cooperacaõ do paciente, o que resulta em diminuicaõ do tempo de tratamento; sendo que, proporciona movimentos previsíveis e controlados (Veiga & Oliveira, 2018).…”

Aplicações clínicas dos mini-implantes ortodônticos: revisão da literatura

“…O deslocamento de um determinado grupo de dentes, sem modificação da adequada posição dos elementos de resistência do sistema, é algo desejável no tratamento (Fursel, et al, 2021). O MI constitui uma excelente manobra de ancoragem, não necessita da cooperação do paciente, o que resulta em diminuição do tempo de tratamento; sendo que, proporciona movimentos previsíveis e controlados (Veiga & Oliveira, 2018).…”