“…O fortalecimento das ações de mídia, reforçadas desde 2003, transformou a imprensa no principal instrumento de política interna e externa e concedeu protagonismo nos assuntos políticos (Cirino, Leite, & Nogueira, 2019), o que pode ter facilitado a rápida absorção do impeachment em 2016 pelo mercado financeiro. Não havendo assimetria informacional para gerar retornos anormais, pode ser consistente com o fato de haver pouca incerteza sobre a conclusão do impeachment favorável à saída do representante do poder (Batista et al, 2018), portanto, com baixas expectativas de retorno anormal.…”