Microstructure and mechanical properties of duplex stainless steel subjected to hydrostatic extrusion

Maj, P.; Adamczyk‐Cieślak, Bogusława; Mizera, J.; Pachla, W.; Kurzydłowski, Krzysztof J.

doi:10.1016/j.matchar.2014.03.017

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“…A grain size of about 150 nm in ferrite and 70 nm in austenite was obtained for duplex stainless steel subjected to hydrostatic extrusion [6]. Meanwhile, the distribution of plastic strains was heterogeneous between two phases and the ferrite could accommodate greater plastic strain than austenite during tensile testing [7].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of corrosion properties of passive films formed on coarse grained and ultrafine grained AISI 2205 duplex stainless steels

Jinlong

Liang

Chen

et al. 2015

Journal of Electroanalytical Chemistry

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Comparison of corrosion properties of passive films formed on coarse grained and ultrafine grained AISI 2205 duplex stainless steels

Jinlong

Liang

Chen

et al. 2015

Journal of Electroanalytical Chemistry

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“…This level of mechanical strength was reached in an experiment that involved the hydrostatic extrusion process with a true deformation of 1.4 in DSS steel with 0.3% C; 22% Cr; 5% Ni and 3.0% Mo. In this case, the tensile strength of 1370 MPa was reached, but with only 5% of total elongation 26 .…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 91%

“…Since the probability of generating the stacking faults is very small, the screw dislocations can cross-slip, allowing accommodating large deformations with a small change in the orientation of their crystallographic structure. Thus, the grain refinement is achieved by the successive subdivision of the dislocations walls [26][27][28][29] . Figure 7 represent the engineering stress-strain curves for AR and WR samples.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Effect of Warm Rolling on the Corrosion and Mechanical Properties of UNS S32205 Duplex Stainless Steel

et al. 2019

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Duplex stainless steel (DSS) has been considered as an excellent alternative for applications where high corrosion resistance and high mechanical strength are required. Therefore, microstructure and properties of DSS remain topics of much interest. For this purpose, the effect of warm-rolling was studied in a duplex stainless steel. The focus of this work was 2205 which is one of the most useful type of DSS. Although evolution of microstructure, texture and tensile properties during warm rolling of DDS have been reported, there is no study on the effect of warm rolling on corrosion resistance of 2205 DSS. In this context, the objective of this work is to evaluate microstructure, texture and mechanical and corrosion properties of UNS S32205 DSS after warm rolling. The duplex stainless steel was warm-rolled at 600°C up to 60 and 80% thickness reduction and submitted to electrochemical tests. The electrochemical behaviour of warm-rolled 2205 in the chlorine ion environment was evaluated using cyclic potentiodynamic polarization (CPP) and electrochemical impedance spectroscopy (EIS). The samples exhibited an excellent corrosion resistance in 3.5% NaCl solution. The study showed that the thermomechanical treatment used favoured the formation of the passive film and led to a greater polarization resistance. This behaviour is consistent with the pits density observed by scanning electron microscopy (SEM) and the crystallographic microtexture of the steel.

show abstract

“…A fase ferrítica, cúbica de corpo centrado, se deforma pelo escorregamento de deslocações. Já a austenita, cúbica de face centrada, se deforma tanto pelo escorregamento planar de deslocações, quanto pelo efeito TRIP e também por maclação mecânica TWIP (Twinning Induced Plasticity) [12][13][14]. Neste trabalho, tiras de aço inoxidável duplex UNS S32205 foram processadas por laminação a morno e recristalizadas por recozimento isotérmico a 1050°C durante 300 s. A primeira condição examinada corresponde à fornecida pelo fabricante, i.e., laminada a quente industrialmente e recozida a 1100°C por 30 min, e outras duas condições correspondem às amostras que foram laminadas a morno a 600°C com 60% e 80% de redução, e, em seguidas, recozidas.…”

Section: Introductionunclassified

Mecanismos De Encruamento Do Aço Inoxidável Duplex Uns S32205 Submetido a Laminação a Morno E Recozimento

Dias¹,

Ferreira²,

Alves³

et al. 2017

Anais Do Congresso Anual Da ABM

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Resumo Neste trabalho, tiras de aço inoxidável duplex UNS S32205 foram laminadas a morno a 600°C com 60% e 80% de redução e, em seguida, foram recozidas a 1050°C durante 300 s. A tira como fornecida (laminada a quente industrialmente e recozida) também foi recozida para efeito de comparação. Avaliou-se o comportamento mecânico das amostras como fornecida, 60% e 80% por meio de ensaios de tração e microdureza Vickers, obtendo-se 779 MPa, 730 MPa e 807 MPa de limite de resistência a tração e 265 HV, 244 HV e 256 HV de microdureza Vickers para as três condições descritas, respectivamente. Outros ensaios de microdureza foram realizados ao longo da superfície do corpo de prova fraturado em tração, indicando um aumento da dureza nas regiões mais próximas da fratura. O aumento da dureza na região de estricção indicou o aparecimento da martensita induzida por deformação para as amostras laminadas a morno. Usando a derivada da curva tensão verdadeira em função da deformação verdadeira, (dσ/dε), avaliou-se o comportamento de encruamento do aço para as três condições. Juntamente com os exames por microscopia eletrônica de alta resolução e difração de raios X, buscou-se uma interpretação dos mecanismos de deformação plástica envolvidos no processo de encruamento. Em determinados estágios, observouse uma mudança da inclinação para um regime estável, indicando a ocorrência de outros mecanismos de deformação plástica, diferentes do escorregamento de deslocações. A martensita induzida por deformação foi considerada responsável pelo aumento da taxa de encruamento do aço, i.e., por ser obstáculo à movimentação das deslocações e por postergar a formação da estricção.

show abstract

Microstructure and mechanical properties of duplex stainless steel subjected to hydrostatic extrusion

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Comparison of corrosion properties of passive films formed on coarse grained and ultrafine grained AISI 2205 duplex stainless steels

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Effect of Warm Rolling on the Corrosion and Mechanical Properties of UNS S32205 Duplex Stainless Steel

Mecanismos De Encruamento Do Aço Inoxidável Duplex Uns S32205 Submetido a Laminação a Morno E Recozimento

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