Methods for reducing stressors and maintaining water quality associated with live fish transport in tanks: a review of the basics

Abstract

Fish culture operations, public aquariums, fish biologists and aquatic researchers often have the need to transport live fish. These fish are frequently transported in live‐haul boxes by ground transportation. Activities involved with transporting fish, such as handling, confinement and exposure to sub‐optimal water quality, have the potential to create physiological changes in the fish because of increased stress. Because of the affiliation between stress and fish health, it is important to minimize the amount of potential stressors as well as to minimize the duration of exposure to stressors during these procedures. Furthermore, understanding aberrant environmental conditions and how they affect fish often leads to establishing new protocols that reduce stress. Increased survival rates and the arrival of healthy fish are dependent on transport and on the pre‐handling and post‐handling procedures associated with fish‐hauling operations.

O efeito de alginatos incorporados `a ração sobre o desempenho produtivo e manejo de juvenis de tilápia do Nilo

“…O manejo de despesca, o transporte, a depuração, o confinamento dos animais nos tanques-rede são fatores estressante, capazes de comprometer o sistema imune dos peixes e propiciar a instalação de parasitas e agentes infecciosos (BARBER, 2007;HARMON, 2009). Araujo (2006) demonstrou que a incorporação de 0,1mg/g de polissacarídeo sulfatado, extraído da macroalga marinha vermelha Gracilaria caudata, na ração de tilápia do Nilo submetidas à reversão sexual foi capaz de conferir maior resistência aos peixes, quando eles foram submetidos `a condições de estresse de transporte por duas horas.…”

“…Como mecanismo terciário ocorre diminuição da resistência às doenças e redução na taxa de crescimento, na capacidade reprodutiva, tolerância térmica e tolerância a hipóxia. O estresse pode induzir `a resposta de imunossupressão e resultar na instalação de doenças e mortalidade de peixes (BARCELLOS, 1999;PAVANELLI;EIRAS;TAKEMOTO, 2002;BARCELLOS, et al, 2004;HARMON, 2009). …”

Potencial mitigador do óleo de cravo sobre as respostas fisiológicas ao estresse de exposição aérea e de transporte no lambari, <i>Astyanax altiparanae</i> (GARUTTI &amp; BRITSKI, 2000)

“…Visando a importância e relevância desta prática, estudos têm sido realizados para avaliação dos efeitos fisiológicos nos peixes e estabelecimento de normas e padrões que minimizem os impactos decorrentes deste manejo (PIPER et al, 1982;WEDEMEYER 1996;CARMICHEL;TOMASSO;SCHWEDLER, 2001;HARMON, 2009;OLIVEIRA et al, 2009). …”

“…Estudos e até mesmo tentativas de forma empírica, têm sido conduzidos na tentativa de minimizar a quantidade de estresse imposta durante a situação de transporte (HARMON, 2009). Esta prática adversa ao peixe é caracterizada pela perda do status fisiológico "normal" pois o animal está inserido em uma condição que afeta negativamente o seu bem-estar, e durante esse manejo, há um estresse pronunciado que afeta a capacidade de ajuste fisiológico e que compromete temporariamente o crescimento, suscetibilidade a doenças e infecções e em casos mais extremos até a mortalidade (WEDEMEYER, 1996;FRANCIS-FLOYD, 2002;GOMES et al, 2003a).…”

“…Para truta (O. mykiss) e pirarucu (A. gigas) também se registraram efeitos positivos na redução do estresse durante o transporte PETER, 1982;URBINATI, 2001;GOMES et al, 2006). Para peixes de água doce são sugeridas concentrações que variam entre 5 a 10 g.L -1 na redução do estresse de transporte (HARMON, 2009). Para transporte de alevinos da espécie A. altiparanae foi observado que o sal na concentração de até 6 g.L -1 , não causou mortalidade, e reduziu os efeitos do estresse durante o transporte (SALARO et al, 2015) Algumas alternativas além do sal têm sido empregadas como, por exemplo, drogas anestésicas como a benzocaína, óleo de cravo e 2-fenoxietanol, entre outras, que são utilizadas para o manejo e ou transporte de peixes (OLIVEIRA et al, 2009;PEREIRA-DA-SILVA et al, 2009;WEBER et al, 2011).…”