Methods for a permanent binding of functionalized micro-particle on polyester fabric for the improvement of the barrier effect

Abstract

Polyethylene terephthalate multifilament fabrics used as filtration and operating room textiles possess through-thickness pore channels at the yarn intersections (meso-pores). These pore channels pose a risk for the penetration of contaminated fluids and particles. The size of pore channels may be reduced by high-density weaving. However, this leads to reduced drapability and thus to degraded application properties of the fabric. To satisfy the requirements without impeding the physiological properties of the textile, fluid- and particle-tight fabrics are developed. This was realized by partial immobilization of functionalized micro particles into the meso-pores. A reduction of the pore size without complete pore-closure is achieved by establishing a net-like particle structure in the meso-pores. To match the requirements of intensive use, permanent particle-bonding to the fiber surface is necessary. This can be achieved by suitable polyethylene terephthalate fabric surface-modification, dependent on the particle functionalization. The investigations have shown that functionalized particles establish a very good inter particle bonding as well as to the fiber surface. An increased permanent bonding can be realized by a modification of the fabric surface which is tuned to the functionalization of the particle.

Funcionalização de bentonita para o acoplamento em matrizes poliméricas

“…Tecidos à base de PET apresentam superfície hidrofóbica e inerte, sem grupos reativos, isto é, grupos polares tais como ácidos carboxílicos ou grupos OH, o que resulta em uma superfície de baixa capacidade de absorção de água (KUHR et al 2016;RICCARDI et al 2003).…”

“…A deposição das argilas sobre as fibras de poliéster, tal como observado para as fibras de algodão, foi maior após os processos de funcionalização das argilas (Figura 43). Como os tecidos de poliéster são bastante inertes e apresentam poucos (ou nenhum) grupos reativos (KUHR et al, 2016;RICCARDI et al, 2003), é esperado uma baixíssima afinidade da argila in natura pelas fibras de poliéster e uma maior afinidade para as argilas modificadas, pois essas, por terem grupos orgânicos e funcionais (-NH2) expostos em suas superfícies externas, geram mais possibilidades de interações com a fibra polimérica (em comparação com a argila in natura) (WANG, 2013).…”