“…Com a evolução das metodologias de análises químicas hoje é possível quantificar a colina com boa precisão (KOC et al, 2002) Vários estudos discutem a relação existente entre a colina e a metionina como doadores de radical metil (MARVEL et al, 1944;CLANDININ et al, 1946;GERRY et al, 1948;SUNDE et al, 1951;WEST et al, 1951;FEATHERSTON;STEPHENSON, 1960;QUILLIN et al, 1961;PESTI et al, 1980;BAKER et al, 1983;MILES et al, 1983;TILLMAN;PESTI, 1986;GARCIA-NETO et al, 2000) porém com variação considerável nos resultados. Pesti et al (1980) Estudos conduzidos por Quillin et al (1961) mostram que a relação existente entre a metionina e a colina é inversamente proporcional, ou seja, à medida em que se usou baixa concentração de colina em rações de frangos de corte, foi necessária maior concentração de metionina para se atingir um maior ganho de peso, provavelmente pela necessidade de doador de grupamento metílico, que pode ser compensado pela adição do aminoácido.…”