Professional Master´s Degree in Languages and Educational Technology

Abstract

Resumo: As práticas de ensino formal precisam estar em sintonia com as mudanças sociais e profissionais do século XXI. Novas formas de fazer envolvem o uso intensivo de recursos tecnológicos, que entram cada vez mais nas escolas. Este artigo aborda o Mestrado Profissional em Letras e as propostas para o ensino de línguas, incorporando a tecnologia da web 2.0. Após rever aparatos tecnológicos na educação, o texto avalia o cenário da atualidade, divulgando formas de aquisição de conhecimento on-line que ajudam o professor a familiarizar-se com a tecnologia e, a médio prazo, tornar-se produtor de material didático digital.

A tecnologia digital no ensino de língua portuguesa: proposta didática de produção de curtas-metragens a partir de canções

“…Para iniciar a reflexão, é importante considerar que já é um consenso entre pesquisadores que as novas tecnologias devem fazer parte do processo educacional. Essa ideia é apontada por uma série de artigos e trabalhos acadêmicos, como os de Moran (1995), Ferrés (1996), Buckingham (2010), Braga (2015), Rezende (2016), Nóbrega (2018), Cabral (2019), entre outros, que têm suas discussões centradas na tecnologia e educação.…”

“…O reconhecimento da necessidade desse tipo de trabalho tem sido corroborado por estudiosos como Martinec e Salway (2005), Buckingham (2010), Rojo (2013), Barbosa, Araújo e Aragão (2014), Nóbrega (2018) e Cabral (2019), entre outros, ao apontarem que, devido ao ritmo implacável da evolução das tecnologias de comunicação e informação, linguagem verbal e imagens estão cada vez mais juntas, criando textos multimodais, impressos ou digitais, que precisam estar na escola e nos estudos da linguagem.…”

“…No capítulo 3, discorremos sobre os usos do vídeo em sala de aula, conceituamos os Objetos de Aprendizagem (OA), direcionando o estudo para os Objetos de Aprendizagem Digitais (OAD), uma vez que o presente trabalho refere-se ao uso do vídeo tanto como ponto de partida para um projeto audiovisual quanto como o produto desse projeto. Nesse capítulo, recorremos aos estudos de Moran (1995), Buckingham (2010), Braga (2015), Nóbrega (2018) e Cabral (2019), que tratam das tecnologias voltadas à educação.…”