“…Diversos estudos focam na quantificação de metais em diferentes organismos marinhos e locais da costa brasileira, como no Complexo Estuarino de Paranaguá, Paraná (Angeli et al, 2013), na costa do Rio de Janeiro (Kehrig et al, 2006Seixas et al, 2009Seixas et al, , 2012, no estuário do Rio Sal, Sergipe (Barbieri et al, 2010), na baía de Vitória, Espírito Santo (Joyeux et al, 2004), no sistema estuarino lagunar de Cananéia-Iguape, São Paulo (Azevedo et al, 2011;Fernandez et al, 2014;Salgado et al, 2015) e na Lagoa dos Patos, Rio Grande do Sul (Niencheski et al, 2001). Outros trabalhos tratam das relações tróficas nos estuários e teias alimentares marinhas no Brasil, utilizando medições de isótopos de nitrogênio, como: Petti et al (1997) Porém, são raros os estudos que abordam a quantificação de metais e de isótopos, a fim de delinear as relações tróficas e a biomagnificação destes compostos, realizados no Brasil somente na costa norte do Rio de Janeiro (Di Beneditto et al, 2012;Kehrig et al, 2013Kehrig et al, , 2016, nas Baías de Guanabara, Sepetiba e Ilha Grande , e no Complexo estuarino de Santos-São Vicente (Muto et al, 2014b), onde foram analisados somente o Hg e Se.…”