Memory and phonological awareness in children with Benign Rolandic Epilepsy compared to a matched control group

Northcott, Ellen; Connolly, Anne M.; Berroya, Anna; McIntyre, Jenny; Christie, Jane; Taylor, Alan; Bleasel, Andrew; Lawson, John A.; Bye, Ann

doi:10.1016/j.eplepsyres.2007.04.004

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“…Concordant with this timeframe when centrotemporal interictal discharges predominate is a growing literature suggesting that children affected with RE demonstrate an array of cognitive difficulties., (2). Conventional structural magnetic resonance imaging (MRI) studies in RE are almost always unremarkable.…”

Section: Commentarymentioning

confidence: 99%

Regaining White Matter Integrity and Neurocognitive Development in Rolandic Epilepsy after the Storm

Rossi¹

2015

Epilepsy Curr

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Benign childhood epilepsy with centro-temporal spikes (BCECTS) is a unique form of non-lesional age-dependent epilepsy with rare seizures, focal electroencepalographic abnormalities affecting the same well delineated cortical region in most patients, and frequent mild to moderate cognitive dysfunctions. In this condition, it is hypothesized that interictal electroencephalographic discharges might interfere with local brain maturation, resulting in altered cognition. Diffusion tensor imaging allows testing of this hypothesis by investigating the white matter microstructure, and has previously proved sensitive to epilepsy-related alterations of fractional anisotropy and diffusivity. However, no diffusion tensor imaging study has yet been performed with a focus on BCECTS. We investigated 25 children suffering from BCECTS and 25 age-matched control subjects using diffusion tensor imaging, 3D-T1 magnetic resonance imaging, and a battery of neuropsychological tests including Conner's scale and Wechsler Intelligence Scale for Children (fourth revision). Electroencephalography was also performed in all patients within 2 months of the magnetic resonance imaging assessment. Parametric maps of fractional anisotropy, mean-, radial-, and axial diffusivity were extracted from diffusion tensor imaging data. Patients were compared with control subjects using voxel-based statistics and family-wise error correction for multiple comparisons. Each patient was also compared to control subjects. Fractional anisotropy and diffusivity images were correlated to neuropsychological and clinical variables. Group analysis showed significantly reduced fractional anisotropy and increased diffusivity in patients compared with control subjects, predominantly over the left pre-and postcentral gyri and ipsilateral to the electroencephalographic focus. At the individual level, regions of significant differences were observed in 10 patients (40%) for anisotropy (eight reduced fractional anisotropy, one increased fractional anisotropy, one both), and 17 (56%) for diffusivity (13 increased, one reduced, three both). There were significant negative correlations between fractional anisotropy maps and duration of epilepsy in the precentral gyri, bilaterally, and in the left postcentral gyrus. Accordingly, 9 of 12 patients (75%) with duration of epilepsy 412 months showed significantly reduced fractional anisotropy versus none of the 13 patients with duration of epilepsy 412 months. Diffusivity maps positively correlated with duration of epilepsy in the cuneus. Children with BCECTS demonstrate alterations in the microstructure of the white matter, undetectable with conventional magnetic resonance imaging, predominating over the regions displaying chronic interictal epileptiform discharges. The association observed between diffusion tensor imaging changes, duration of epilepsy and cognitive performance appears compatible with the hypothesis that interictal epileptic activity alters brain maturation, which could in turn lead to cognitive dysfunction. Howev...

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Section: Commentarymentioning

confidence: 99%

Regaining White Matter Integrity and Neurocognitive Development in Rolandic Epilepsy after the Storm

Rossi¹

2015

Epilepsy Curr

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“…Selon eux, les aspects formels du langage, comme la phonologie, la morphosyntaxe et le langage écrit, seraient les plus affectés. Northcott et al (2005Northcott et al ( & 2007 ont confirmé une difficulté spécifique en conscience phonologique qui se maintient pendant au moins deux ans chez 42 enfants avec EPCT, âgés de 5 à 12 ans. La conscience phonologique réfère à l'identification des différents sons qui composent un mot (Chard & Dickson, 1999).…”

Section: éPilepsie Bénigne Et Troubles Cognitifs Associésunclassified

“…Dans leur étude investiguant notamment la qualité de vie des enfants avec EPCT, Northcott et al (2007) rapportent des différences significatives concernant les préoccupations anxieuses et l'estime de soi, lorsque les résulats sont comparés à ceux d'un groupe contrôle. De plus, ils révèlent une faiblesse des capacités attentionnelles et des problèmes de concentration chez les enfants avec EPCT.…”

Section: Les Troubles Internalisés Et Externalisésunclassified

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Troubles cognitifs et comportementaux chez l’enfant ayant une épilepsie bénigne à pointes centro-temporales

Malfait

Lippé

2011

Neuropsicol. lat.am.

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“…Ainda em relação ao funcionamento executivo frio, os pacientes com EBICT e o grupo controle apresentaram desempenho semelhante em memória operacional verbal (Croona et al, 1999;Northcott et al, 2007;Banaskiwitz, 2012) e memória operacional visual (Croona et al, 1999;Goldberg-Stern et al, 2010;Northcott et al, 2005), corroborando estudos anteriores. Quanto à flexibilidade mental, nosso estudo não demonstrou diferenças entre os pacientes e os controles, sendo consistente com alguns achados da literatura (Banaskiwitz, 2012;Hoie, 2008).…”

Section: Funcionamento Executivo Na Ebictunclassified

Epilepsia Benigna da Infância com Paroxismos Centrotemporais - delineamento do perfil executivo

Lima¹

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Aos meus pais, Cida e Antonio, pelo amor incondicional e pelo apoio em todos os momentos da minha vida. Essa dissertação foi construída por vocês e para vocês. Por me ensinarem que, em tudo o que se fizer, tem que ter coração, garra, persistência e dedicação. Por me ensinarem (e me mostrarem!) o valor do amor e do trabalho. A vocês toda a minha gratidão e o meu amor, eternos.Aos meus irmãos, Marco, Andréa e Luciana, e aos meus primos, Renato, Patrícia e Vicenzo, pelo carinho e pelo cuidado.À minha irmã-amiga, Luciana, pelo amor e por se fazer presente sempre em minha vida, mesmo com a distância geográfica. Pelo modelo de mulher, força, garra e psicóloga. Por ser meu porto seguro, junto com o papai e com a mamãe.À minha amiga-irmã, Renata, pela parceria completa, pela presença em meus dias, por compartilhar tantos momentos comigo, profissionais e pessoais. Por ser minha irmã de alma e de vida. Pelos ensinamentos. Pela sintonia e reciprocidade.Ao meu namorado, Victor, pelo companheirismo e pelo cuidado. Pela presença tão confortante e pelo carinho. Por ter entendido nos momentos em que não pude estar presente, para realizar esse trabalho. Você é incrível ("e nunca deixe que digam o contrário!").Ao meu amado Fofinho, pela companhia incansável nas noites (e dias, e madrugadas...) de trabalho. Por me acompanhar há 13 anos em minhas jornadas de estudo, de trabalho e de vida, sempre pertinho de mim.Aos meus amigos, Mariana e Lucas, pelo apoio tão carinhoso e pelas conversas, que fizeram parte do meu crescimento. Pela doçura e pela compreensão, tão raros nesse mundo. À mestre, professora e amiga, Camila, pelos ensinamentos, desde os meus 17 anos, com tanta paixão e generosidade que transbordam -e transbordaram em mim! Obrigada por ter me apresentado a Neuropsicologia, a pesquisa, a estatística e, acima de tudo, o amor a tudo isso e aos pacientes. Amo vocês! AgradecimentosA todos os meus pacientes e clientes, em especial às crianças, adolescentes e pais que participaram desse trabalho. Sem vocês, nada disso seria possível. Vocês foram (e são!) a maior motivação de todo o meu esforço e dedicação, do início ao fim. O conhecimento vem, antes de tudo, do contato com vocês e das experiências que compartilhamos.À minha orientadora, Profa. Dra. Kette Dualibi Ramos Valente, pela orientação, dedicada e disponível, e pelos ensinamentos sempre sábios e valorosos. Essa dissertação é fruto de um trabalho árduo e constante, o qual sem a sra. não teria sido possível.À minha co-orientadora, Dra. Patrícia Rzezak, pelas oportunidades, pela disponibilidade, pelo conhecimento compartilhado e pelas inúmeras contribuições inteligentes.Às Profas. Dras. Marilisa Mantovani Guerreiro e Maria Augusta Montenegro, pela generosidade em compartilhar conosco alguns de seus pacientes e pela inspiração ao longo de todo o trabalho.À Mel e à Cecília Canalle, por toda a ajuda no recrutamento dos participantes para esse estudo.A todos os colegas pós-graduandos do Laboratório de Neurofisiologia, pelas vivências em comum, pelo compartilhamento de experiências ...

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Memory and phonological awareness in children with Benign Rolandic Epilepsy compared to a matched control group

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Troubles cognitifs et comportementaux chez l’enfant ayant une épilepsie bénigne à pointes centro-temporales

Epilepsia Benigna da Infância com Paroxismos Centrotemporais - delineamento do perfil executivo

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