1998
DOI: 10.1016/s0145-2134(98)00099-4
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Memories of childhood sexual abuse: a survey of young adults

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“…Assim, à excepção do abuso sexual, cuja prevalência não é significativamente diferente para o período antes (1.8%) e depois (1.4%) dos 13 anos de idade, a presença de algum tipo de abuso (71.9% e 48.3%), assim como a presença de todos os tipos de abuso físico -sem sequelas (70.8% e 47.0%) e com sequelas (8.6% e 6.2%) -é mais corrente no período que antecede do que no período que sucede os 13 anos de idade, sendo que estas diferenças se mostraram significativas. Estes resultados são em tudo idênticos aos resultados de outros au-tores, que, usando o mesmo ou um questionário diferente, verificam que o abuso durante a infância é mais frequente do que o abuso durante a adolescência, sobretudo no que se refere ao abuso físico, o que não é tão claro no que se refere ao abuso sexual (Benedict et al, 1999;Crouch et al, 1995;Epstein & Bottoms, 1998;Linksey & Fergusson, 1997;Milner et al, 1990;Paúl et al, 1995). Também os estudos que consideram os registos junto de organismos oficiais verificam um maior número de queixas relativas a crianças do que a adolescentes (Egami et al, 1996;McGuigan & Pratt, 2001;Mollerstrom, et al 1995;National Centre on Child Abuse and Neglect, 1986; National Study of the Incidence and Severity of Child Abuse and Neglect, 1988; U.S. Department of Health and Human Services, The Third National Incidence Study of Child Abuse and Neglect, 1996).…”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…Assim, à excepção do abuso sexual, cuja prevalência não é significativamente diferente para o período antes (1.8%) e depois (1.4%) dos 13 anos de idade, a presença de algum tipo de abuso (71.9% e 48.3%), assim como a presença de todos os tipos de abuso físico -sem sequelas (70.8% e 47.0%) e com sequelas (8.6% e 6.2%) -é mais corrente no período que antecede do que no período que sucede os 13 anos de idade, sendo que estas diferenças se mostraram significativas. Estes resultados são em tudo idênticos aos resultados de outros au-tores, que, usando o mesmo ou um questionário diferente, verificam que o abuso durante a infância é mais frequente do que o abuso durante a adolescência, sobretudo no que se refere ao abuso físico, o que não é tão claro no que se refere ao abuso sexual (Benedict et al, 1999;Crouch et al, 1995;Epstein & Bottoms, 1998;Linksey & Fergusson, 1997;Milner et al, 1990;Paúl et al, 1995). Também os estudos que consideram os registos junto de organismos oficiais verificam um maior número de queixas relativas a crianças do que a adolescentes (Egami et al, 1996;McGuigan & Pratt, 2001;Mollerstrom, et al 1995;National Centre on Child Abuse and Neglect, 1986; National Study of the Incidence and Severity of Child Abuse and Neglect, 1988; U.S. Department of Health and Human Services, The Third National Incidence Study of Child Abuse and Neglect, 1996).…”
Section: Discussão Dos Resultadosunclassified
“…idade adulta, em amostras oriundas da comunidade; no entanto, os valores de prevalência são aqui inferiores e situam-se, consoante os estudos, entre 10 e 37% dos sujeitos das amostras consideradas (Benedict, Paine, Paine, Brandt, & Stalling, 1999;Brayden, Deitrich-MacLean, Dietrich, Sherrod, & Altemeier, 1995;Epstein & Bottoms, 1998;Fish & Scott, 1999;Grimstad & Schei, 1999;Kinzl, Traweg, & Biebl, 1995;Liem & Boudewyn, 1999;Linksey & Fergusson, 1997;Melchert, 2000;Peters & Range, 1995;Polusny & Foulette, 1995;Shapiro & Levendosky, 1999). Algumas investigações assinalam, por sua vez, que mais de metade destes relatos de abuso sexual se referem a apenas um incidente (Benedict et al, 1999;Epstein & Bottoms, 1998); contudo, Kinzl et al (1995) observam que o abuso sexual ocorre mais vezes repetidamente.…”
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