Melodrama and Modernity: Early Sensational Cinema and Its Contexts (review)

Docudrama and the Agential Child: Treading a Path Between Melodrama and National Geographic

“…The defining feature of melodrama is its moral legibility (Brooks, 1995; Gledhill, 1987; Kakoudaki, 2002; Williams, 2001). Film scholars have argued that the dependence on non‐verbal signs in melodrama is a function of the inability of the narrative to be resolved through action (Brooks, 1995; Mercer & Shingler, 2004; Singer, 2001). This inability arises from the constraints to the range of action available to the characters because of their structural position.…”

Digital Affect Culture and the Logics of Melodrama: Online Polarization and the January 6 Capitol Riots through the Lens of Genre and Affective Discourse Analysis

“…Figure 4 details the "overwrought" (Singer, 2001) melodramatic emotions coded through our "Emotions" category. Negative, compound emotions of judgment, anger/indignance, distrust, disgust, and dismissal are aimed at "Them," while love and pride bind "Us," with some minor, but notable, differences between left-and right-leaning storytellers.…”

Direção, atuação e preparação de elenco

“…É nos teatros primordiais o triunfo do cênico, com cenógrafos, iluminadores e figurinistas alçados à condição de diretores e encenadores e uma atuação hiperbólica que enfatiza o sentimental e o histriônico e coloca em evidência o personagem. Como nos conta Singer (2001) nas mais de quarenta peças e espetáculos melodramáticos que ilustram seu relato, os teatros melodramáticos do final do século XIX construíam tanques para afundar navios e simular naufrágios, levavam para dentro dos teatros trilhos de trens para simular perseguições e as temíveis Infernal Machines (máquinas de morrer), que no cinema foram retratadas com as clássicas cenas das mocinhas amarradas aos trilhos, e construíam espetáculos nos quais os espectadores deveriam, literalmente, sair do espaço teatral para perseguir um balão que pousaria em um campo aberto onde continuaria o espetáculo. O cinema quando se apropria do gênero e o toma como um gênero fundador, apropria-se também do espetaculoso e toma para si a tarefa de contar a "história das pessoas ordinárias em situações extraordinárias".…”