Abstract:En el contexto de cambios del proceso de globalización, la medicalización constituye una problemática central en la agenda de salud internacional.
Durante la década de 1990, comenzó la expansión internacional del diagnóstico de trastorno por déficit de atención e hiperactividad (TDAH), entre otros factores, merced a la creciente relevancia de actores no médicos en el proceso y de legislaciones específicas para diferentes diagnósticos.
El artículo busca contribuir a un análisis del espacio que le ot… Show more
“…No cenário atual, circunscrito pelo fenômeno da globalização, a medicalização passou a ser um tema importante na agenda da saúde global. Devido à participação de outros atores no processo, que não os médicos, e dadas as diretrizes especificadas em legislação própria para a realização dos diversos diagnósticos, as demandas e pressões para a fixação do diagnóstico de TDAH apresentaram um incremento importante, em nível internacional, durante a década de 1990, o que resultou na expansão do consumo de Metilfenidato (BIANCHI et al, 2020).…”
Analisar o fenômeno da medicalização por Metilfenidato entre crianças e adolescentes, da dispensação ao uso e adesão. Método misto paralelo convergente, realizado no sul do Brasil. A vertente quantitativa utilizou dados documentais, da dispensação infantojuvenil (n=468) de 2016 a 2021. A vertente qualitativa apresenta 32 participantes, em três grupos (mães, professores, equipe pedagógica) com coleta e análise, guiada na Teoria Fundamentada nos Dados. Dos indivíduos 66 (14,1%) crianças entre 6 e 9 anos e 402 (85,9%) adolescentes 10 e 19 anos. O medicamento foi distribuído 4.435 vezes, totalizando 231.370 mil comprimidos. Os trimestres, com maior quantidade de comprimidos distribuídos e vezes dispensados, foram, o segundo trimestre de 2020 e o terceiro trimestre de 2019. A dispensação está atrelada a trajetória de crianças e famílias na vivência com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade: do diagnóstico ao seguimento da terapêutica medicamentosa, e percepções dos diferentes atores sociais no diagnóstico, tratamento e seguimento de crianças com o transtorno: das ações e relações à construção do cuidado integrado e ao desenvolvimento do Transtorno. A medicalização infantojuvenil é complexa, e influenciada por diferentes atores sociais. A indicação medicamentosa adequada, uso e adesão, dependem de manejo interdisciplinar correto e colaborativo.
“…No cenário atual, circunscrito pelo fenômeno da globalização, a medicalização passou a ser um tema importante na agenda da saúde global. Devido à participação de outros atores no processo, que não os médicos, e dadas as diretrizes especificadas em legislação própria para a realização dos diversos diagnósticos, as demandas e pressões para a fixação do diagnóstico de TDAH apresentaram um incremento importante, em nível internacional, durante a década de 1990, o que resultou na expansão do consumo de Metilfenidato (BIANCHI et al, 2020).…”
Analisar o fenômeno da medicalização por Metilfenidato entre crianças e adolescentes, da dispensação ao uso e adesão. Método misto paralelo convergente, realizado no sul do Brasil. A vertente quantitativa utilizou dados documentais, da dispensação infantojuvenil (n=468) de 2016 a 2021. A vertente qualitativa apresenta 32 participantes, em três grupos (mães, professores, equipe pedagógica) com coleta e análise, guiada na Teoria Fundamentada nos Dados. Dos indivíduos 66 (14,1%) crianças entre 6 e 9 anos e 402 (85,9%) adolescentes 10 e 19 anos. O medicamento foi distribuído 4.435 vezes, totalizando 231.370 mil comprimidos. Os trimestres, com maior quantidade de comprimidos distribuídos e vezes dispensados, foram, o segundo trimestre de 2020 e o terceiro trimestre de 2019. A dispensação está atrelada a trajetória de crianças e famílias na vivência com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade: do diagnóstico ao seguimento da terapêutica medicamentosa, e percepções dos diferentes atores sociais no diagnóstico, tratamento e seguimento de crianças com o transtorno: das ações e relações à construção do cuidado integrado e ao desenvolvimento do Transtorno. A medicalização infantojuvenil é complexa, e influenciada por diferentes atores sociais. A indicação medicamentosa adequada, uso e adesão, dependem de manejo interdisciplinar correto e colaborativo.
“…En concordancia, los estudios de la comunicación y la cultura en articulación con el campo de la salud mental detentan una vacancia, así como una insipiente emergencia, particularmente desde los estudios sobre las transformaciones de los procesos de medicalización del siglo XXI, en el cual internet tiene un rol protagónico (Bianchi et al, 2020). En este contexto, internet se posiciona como uno de los instrumentos de consumo de salud-enfermedad más importantes (Conrad y Rondini, 2010), así como una pieza relevante para la expansión y transformación de los procesos de medicalización en la actualidad (Conrad y Bergey, 2014), alentando una proliferación de actores no médicos, en condiciones de incidir en los sentidos y dinámicas sociales del fenómeno, de los cuales se destacan los medios de comunicación (Conrad, 2013).…”
El objetivo de este trabajo es dar cuenta del proceso de producción discursiva y circulación contemporánea que sucede en los medios masivos y los nuevos medios con base en internet, al respecto de la salud mental y particularmente de la Ley Nacional 26.657. Para ello se analizan los acontecimientos mediatizados entre el 25 de julio y el 12 de agosto del año 2021 relacionados a Santiago Moreno Charpentier, más conocido como Chano, quien, a partir de atravesar un episodio de crisis subjetiva, genera múltiples debates de interés social en los medios de comunicación. Entendemos el caso de Chano Charpentier como un caso-prisma que permite reflejar, refractar y descomponer un tema-problema urgente para la sociedad como es la salud mental, al presentar elementos que lo convierten en un analizador privilegiado: un protagonista de interés público, debates que hacen a la construcción del discurso mediático de la grieta política, convoca temas como la violencia, la policía, las instituciones tradicionales, los consumos y la salud mental, etc. Admite estudiar la cultura contemporánea caracterizada por los procesos de circulación en una sociedad hipermediatizada y pesquisar las prácticas comunicacionales y producciones discursivas al respecto de la normativa de interés. La metodología de investigación utilizada para este trabajo retoma los aportes del análisis del discurso y la sociosemiótica (Verón, 1987) y utiliza las herramientas de la teoría de la circulación hipermediática (Carlón, 2015, 2021). Asimismo, se retoman los debates actuales en torno a los procesos de medicalización en el siglo XXI (Bianchi, 2019a).
Recent decades have witnessed the increased emergence and global application of medicalized meanings and practices related to mental health, with cases of contestation, adoption, as well as resistance observed. Such globalization raises a number of important sociological questions about the nature and consequences of such practices, as well as what they might mean for the changing nature of medicalization. Focusing on a classic case within medicalization studies, Attention Deficit Hyperactivity Disorder, this paper reviews existing insights on medicalization and mental health diagnosis and treatment in global context, future lines of inquiry, and related challenges.
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