“…Sabe-se que 60% a 70% dos doentes com meningeoma expressam receptores de progesterona e de andrógenos e 10%, receptores estrogênicos (Wen et al, 2010). Entretanto, a hormonioterapia não se revelou eficaz no controle dos meningeomas, apesar de opiniões contrárias (Pravdenkova et al, 2006 (Markwalder et al, 1985), a gestrinona (antiestrogênica e antiprogestínica), a buserelin (superagonista do LHRH), o octreótide análogo da somatostatina, do inibidor da proliferação celular in vitro das células do meningeoma (García-Luna et al, 1993), e a bromocriptina, agonista dopaminérgico, sem que melhora consistente ou regressão tumoral fosse observada (Goodwin et al, 1993;da Motta;da Motta, 1995).…”