“…Esses estudos indicam que tais aspectos de vulnerabilidade justificam a não adaptação do estudante de medicina, demostrada pela negação dos sentimentos, percepção negativa da realidade, ingestão de bebidas alcoólicas, além de transtornos alimentares, ideação e tentativas de suicídio (ALEXANDRINO-SILVA et al, 2009;ANDRADE, 2014;BALDASSIN et al, 2008;PAULA et al, 2014;MOREIRA et al, 2015;REZENDE et al, 2008;VASCONCELOS et al, 2015). Outros estudos focam aspectos como dedicação, esforço, sacrifício e principalmente a resistência física e emocional dos estudantes de medicina e associam ao estresse, aos prejuízos na qualidade de vida e às características da síndrome de burnout nessa população (ALMEIDA et al, 2007;ALVES et al, 2010;BAMPI et al, 2013;DOMINGUES;CERQUEIRA, 2006;MEYER et al, 2012;MORI et al, 2012;COSTA et al, 2012;QUEIROZ, 2015aQUEIROZ, , 2015bPARO et al, 2014;PEREIRA et al, 2015;TEMPSKI et al, 2012;ZONTA et al, 2006). -20 (ALMEIDA et al, 2007;ANDRADE, 2014;COSTA et al, 2010;CUNHA et al, 2009;FIOROTTI et al, 2010;LOAYZA et al, 2001;SANTANA;SASSI, 2013 dos entrevistados e, destes, 50% experimentaram esses sentimentos frequentemente, muito frequentemente ou sempre (BAMPI et al, 2013).…”