Medical Assessment and Legal Outcome in Child Sexual Abuse

Abstract

To examine the relationship of behavioral symptoms, interview disclosures, and physical examination findings with changing legal outcomes in child sexual abuse. Design: Retrospective case series. Setting: Hospital-and community-based multidisciplinary child abuse evaluation teams in the same county in 2 periods. Patients: Children ages 0 to 17 years referred for evaluation of sexual abuse. Main Outcome Measures: Substantiation by child protective services, issuance of a warrant by law enforcement authorities, and criminal penalties were compared with reported changes in behavior, disclosure by the child, and physical evidence on examination. Results: Among 497 children evaluated in 1991-1992 and 1995-1996, those with a positive examination finding were 2.5 times more likely to result in a criminal prosecution with a finding of perpetrator guilt (PϽ.001). Similar rates of disclosure, positive examination findings, child protective services substantiation, and warrant issuance were noted in the 2 periods. Decreasing rates of guilt determination and increasing criminal penalties were identified in 1995-1996 (PϽ.002). Disclosure of child sexual abuse during medical assessment was significantly associated with a positive physical examination finding, child protective services substantiation, and issuance of a warrant, but not a finding of guilt or criminal penalty. Conclusions: Medical assessment plays an important role in the overall community response to child sexual abuse. While behavioral symptoms and disclosure are important in medical treatment and child protective services investigation, positive physical findings are associated with a finding of guilt. There is a trend toward less finding of guilt and more years of criminal penalty that is not explained by case characteristics.

Interdisciplinary child protection team work in a hospital setting

“…Descriptions do exist of the goals and means [8,10,12] and on detection frequencies and strategies [5], but detailed data about the functioning and effectiveness of CPT are available only from the USA [16,24,26,32] and Canada [9,27]. There are some data available from emergency rooms in the UK [3,4], but only one study from a European children's hospital in Switzerland provides a follow-up of patients diagnosed by the CPT 10 years earlier [14].…”

Cleveland 20 years on: what have we learned about intervening in child sexual abuse?

“…Attaching greater relative forensic weight to the medical component of the jigsaw would assist Group B children. In America, Palusci et al (1999) concluded from a large-scale study of 497 children that:…”

Screening tools for child sexual abuse

“…Um instrumento de avaliação englobando comportamento, revelação e achados físicos tem sido usado por muitos médi-cos nos Estados Unidos, mas nunca foi pretendido como triagem para uso na população geral 8 . Após a avaliação médica, a comprovação final do abuso depende da confissão dos autores do crime e de decisões dos sistemas legal e de assistência social da criança, que respondem pela determinação final e dão início aos passos necessários para a proteção da criança 9 .…”

“…Crianças abusadas sexualmente vivem em circunstâncias significativamente mais negativas e estressantes do que crianças não abusadas, com famílias mais pobres, pais menos educados, e vivenciam outras situações estressantes além do abuso sexual, o que confunde ainda mais qualquer avaliação 7 . Se, por um lado, sintomas comportamentais e revelações são importantes no tratamento médico e nas investigações dos serviços de proteção, por outro, achados físicos positivos, embora incomuns, são altamente associados com veredictos de culpa 9 . Uma revisão de vários instrumentos de avaliação e triagem existentes para trauma em crianças e adolescentes concluiu que nenhuma medida comporta, sozinha, todas as situações, e que novos instrumentos são necessários para preencher lacunas nos procedimentos de avaliação atualmente disponíveis 6 .…”

“…Os itens sobre curiosidade incomum sobre genitais, medo de ficar sozinho com uma determinada pessoa, mudança súbi-ta emocional ou de comportamento, abandono das antigas brincadeiras e lesões genitais/anais foram incluídos, enquanto que problemas de sono, queixas somáticas, choro fácil, brincadeiras sexuais agressivas, masturbação excessiva, medo de ficar sozinho, problemas na escola, conhecimento sexual, enurese e história de vitimização sexual por parte dos pais não foram incluídos na versão final. Estudos anteriores mostraram correspondência positiva ou negativa entre muitos desses problemas de comportamento e outros eventos estressantes, com ou sem abuso sexual, e muitos dos itens deixados de fora por Salvagni & Wagner são úteis para determinar qual criança poderia se beneficiar de aconselhamento e tratamento, independentemente de seu valor preditivo para abuso sexual 5,7,9 .…”