Media uses and production practices: case study with teens from Portugal, Spain and Italy

Abstract

This paper presents some of the main results of a study conducted with teens from Portugal, Spain and Italy in the scope of the European project Transmedia Literacy. It analyses the media uses and production practices of teenagers aged 12-19 years. The results show that teenagers use the media very regularly but few have complex production and participation practices aimed at an audience other than their peers.Este artículo presenta algunos de los principales resultados de un estudio realizado con adolescentes de Portugal, España e Italia dentro del proyecto europeo Transmedia Literacy. Analiza los usos de los medios y las prácticas de producción de los adolescentes entre los 12 y 19 años. Los resultados muestran que los adolescentes usan muy a menudo los medios pero pocos tienen prácticas complejas de producción y participación dirigidas a un público diferente al de sus pares.

What are teens doing with YouTube? Practices, uses and metaphors of the most popular audio-visual platform

“…In many cases, these studies are based on technopanic discourses that pathologize teens' media and technology uses, and generate societal anxiety (Marwick, 2008). This research has opened a path to look beyond protection and prohibition because a precautious attitude may be a sign of competence, but it could also be a limiting fear (Pereira, Moura, Masanet, Taddeo, & Tirocchi, 2018). The findings of the present article move away from this technophobia and show that social media platforms can also provide…”

Crowdfunding as an Alternative for Developing Investigative Journalism: A baseline analysis of the education sector in Portugal

“…However, none of them can be specifically applied to the case of I Fund News; this platform failed even before it had enough projects. Also, Pereira, Moura, Masanet, Taddeo & Tirocchi (2018) confirm "nowadays one would expect teens to also be regular producers of media contents and engaged participants in public digital and online spaces. That is not the Portuguese case" (p. 101).…”

Produção Audiovisual Em Uma Escola Municipal Do Rio De Janeiro: Pedagogia Audiovisual E Habilidades Sociocognitivas

“…Alguns eventos (nacionais e internacionais) que articulam pesquisa e extensão têm se voltado para a discussão dos desdobramentos do ensino de cinema e audiovisual em espaços formais e não formais de educação, cujos debates também abordam a produção de filmes por estudantes. Ao justificar a presença da produção audiovisual na escola, Bete Bullara (2018) 1 , secretária executiva do Cineduc: Cinema e Educação 2 , destaca a importância do tripé que sustenta a inserção do cinema na escola, constituído por: conhecer a história do cinema, ver e realizar filmes. Ao apresentar como a linguagem do audiovisual deve ser desenvolvida em espaços educativos para a compreensão de sua complexidade e domínio a partir da criação, Bullara compara a prática audiovisual na escola com a escrita, e as práticas de ver filmes com a leitura, e explica: 1 Em entrevista ao programa #Educa da Multirio, que abordou o tema "Cinema na escola", em 26 de junho de 2018.…”

“…Ele está a serviço da educação: pronto para ser usado, testado, mexido, experimentado. Pode ser arte, canal, tentativa, invenção, enfim, pode ser o que os estudantes, os professores e a escola quiserem, mas precisa guardar seu frescor de entretenimento, principalmente em processos de produção (Pereira et al, 2018). Essa tarefa não é fácil quando há um propósito definido de apresentar ao final do processo um filme para a comunidade escolar, mas, assim como tudo o que é realizado na escola, os processos e os resultados podem ser modificados para que aprendizagens significativas aconteçam em meio aos processos de interação social em que uma oficina de produção audiovisual acontece.…”

“…As competências audiovisuais que observamos foram desenvolvidas em uma oficina de vídeo, a partir de um processo coletivo. Pereira et al (2018) analisam a produção midiática individual e coletiva de jovens em diferentes contextos e destacam que é preciso considerar a diferença entre as habilidades desenvolvidas em atividades coletivas:…”