“…Ademais, o ensaio de resistência de união associado à determinação do padrão de falha por meio da microscopia óptica e análise digital de imagens (WEIS et al, 2004;KIM et al, 2013;GOMES et al, 2014;PRADO et al, 2016;MOURA et al, 2017), e a microscopia confocal a laser (CAVENAGO et al, 2012;DE-DEUS et al, 2012;RACHED-JÚNIOR et al, 2014;SILVEIRA-PEDROSA et al, 2016;MUNITIC et al, 2017;DELAI et al, 2018), possibilitam análises qualitativas dos tipos de falha ocorridas após o deslocamento do pino de fibra de vidro e do cimento resinoso da parede dentinária do canal radicular (MANICARDI et al, 2011;FARINA et al, 2011;PRADO et al, 2016;CARVALHO et al, 2017;RUIZ et al, 2018). Entretanto, este teste apresenta limitações com relação à obtenção de informações do comportamento biomecânico do complexo parede dentinária/cimento resinoso/pino de fibra de vidro, sendo, dessa forma, apropriado que se empregue metodologias para obtenção de resultados complementares (SOARES et al, 2012;ROMEED et al, 2013;WANG et al, 2016;UPADHYAYA et al, 2016;WANG et al, 2016;UPADHYAYA et al, 2016;RODRIGUES et al, 2017). Dessa maneira, a análise pelo método de elementos finitos a partir de modelos 3D detalhados permite visualizar e quantificar as tensões e deformações geradas nas estruturas após o teste push-out (TSAFNAT;WROE, 2011;CHEN et al, 2013;PEREIRA et al 2015UPADHYAYA et al, 2016;RODRIGUES et al, 2017).…”