Measuring the New World

Objects and Agency: Science and Technology Studies, Latin American Studies, and Global Histories of Knowledge in the Early Modern World

“…More recently, Iberian science scholars, including Cañizares-Esguerra himself, have begun to reflect critically on the Eurocentric, progressivist, and elitist influences that guided the earliest formulations of Iberian science (focused as they were on well-to-do, cosmopolitan, male savants) (e.g., Pimentel and Pardo-Tomás 2017; Slater and López-Terrada 2017). Scholarship has continued to highlight the ways in which Spanish and Portuguese colonial inhabitants vitally participated in the intellectual, acquisitive, and investigative practices that would help define the new science of the seventeenth and eighteenth centuries (e.g., Safier 2008;Bleichmar 2012). But the scientific revolution as an organizing concept has increasingly been either critiqued or simply jettisoned.…”

Green treasures and paper floras: the business of Mutis in New Granada (1783–1808)

“…24 Its antipyretic properties had been known in the Old World since the 17th century, but it was the French explorer and polymath Charles Marie de La Condamine who situated it on the map of European science. 25 Following the geodesic expedition to Peru, in which he was involved, La Condamine wrote the description of a kind of quina from the region of Loja (present Ecuador) and published it in the Mémoires de l'Académie Royale des Sciences in 1738. Linnaeus used this description to include the Cinchona officinalis in the second editions of Genera Plantarum (1742) and Especies Plantarum (1753).…”

Le paradis amazonien et ses mythes cartographiques

“…4 La Condamine, juntamente com Pierre Bouguer, sob a direção de Louis Godin, integrou, em 1735, a expedição espano-francesa que foi ao Peru medir um arco de meridiano, no contexto do debate sobre o formato da terra. 5 Ao fim da expedição, ele decidiu retornar à Europa descendo o Amazonas, o que fez entre maio e setembro de 1743, pois o trajeto do rio era de grande interesse entre os savants europeus, já que seu conhecimento era, até então, bastante relativo. A partir de Quito, La Condamine dirigiuse às cabeceiras do rio, ainda em território espanhol e, a partir de Jaén de Bracamoros, onde o rio se torna navegável, percorreu seu curso principal até a cidade de Belém do Pará.…”

“…Nem as correções que Maldonado tentou introduzir nas pranchas do Mapa da Província de Quito, que D'Anville preparava com La Condamine, foram suficientes para que o geógrafo duvidasse das informações que esse último lhe fornecia. De fato, como aponta Neil Safier, D'Anville não incluiu nessa carta a maior parte das correções sugeridas por Maldonado, conspirando para que tudo fosse feito de acordo com a visão do viajante francês 70. A amizade pessoal entre os dois, assim como o respeito que La Condamine usufruía na comunidade de savants iluministas à época, diferentemente de Maldonado, que D'Anville considerava um simples piloto prático, além dos interesses diplomáticos luso-franco-ingleses, foram certamente determinantes para que o geógrafo confiasse plenamente nas suas informações, transportando-as para seus mapas.Resta salientar o caráter geopolítico nem tão evidente da inclusão do Parima no mapa após 1760.…”