Measures of interprofessional education and collaboration

Abstract

Healthcare and social services professionals are being called to engage in interprofessional education (IPE) and interprofessional collaboration (IPC) in order to provide efficient and effective care to clients and patients. As such, it is important to conduct research that contributes to evaluation of collaborative practice. A necessary component to any strong quantitative research methodology is the type of instruments used for data collection. However, identifying valid and reliable instruments to use in this area of research can be a daunting task. The purpose of this paper is to review the quantitative measures (i.e., surveys and questionnaires) described in the interprofessional literature. Twenty-three instruments were identified and analyzed for validity and reliability statistics, sample size, ease of access to items on measure, and applicability of measure to diverse professional populations. The two primary measures reviewed are the Readiness for Interprofessional Learning Scale (Parsell & Bligh, 1998 ) and the Interdisciplinary Education Perception Scale (Luecht, Madsen, Taugher, & Petterson, 1990 ). Limited information existed for the remaining measures. Despite the number of measures available for assessing and evaluating IPE and IPC, most lack sufficient theoretical and psychometric development. Several issues that impact the development of sound measures are discussed and implications for future IPC are proposed.

Avaliação da percepção sobre interdisciplinaridade nas unidades de saúde USF Paranapiacaba, US Vila Helena e CEO Vila Guilherme

“…A primeira, quantitativa, utilizando-se a análise descritiva por frequência dos dados encontrados. Em seguida, serão discutidos os resultados obtidos por meio da utilização da técnica qualitativa denominada hermenêutica dialética, conforme preconizada por Minayo (2004).…”

“…Utilizando-se de termos com significados nem sempre claros e muito menos de consenso entre autores, os estudos, por vezes, geram dúvida nos leitores e acabam por se tornarem um tanto inconsistentes, à medida que a ausência de terminologia bem definida vai contra um dos princípios do rigor da produção científica (Furtado, 2007;Thannhauser et al, 2010;Leite;Veloso, 2008 "O desafio da transdisciplinaridade é gerar uma civilização, em escala planetária que, por força do diálogo intercultural, se abra para a singularidade de cada um e para a inteireza do ser. Por definição, não pode haver especialistas transdisciplinares, mas apenas pesquisadores animados por uma atitude transdisciplinar" (Wanderley, 2013 (Almeida et al, 2012).…”

“…A técnica hermenêutica dialética, conforme preconizada por Minayo (2004) A equipe de saúde da família da USF Paranapiacaba é responsável pelo atendimento de 2.865 pessoas, contando com um médico generalista, uma enfermeira, um cirurgião dentista, um auxiliar de saúde bucal, duas auxiliares de enfermagem e cinco agentes comunitários de saúde divididos em seis microáreas, contando ainda com uma encarregada técnica, uma encarregada administrativa e duas recepcionistas.…”

“…Essa fala mostra que uma forma de aproximar mais os profissionais é ampliar seu olhar, enxergando muito além de si, aprendendo a ouvir. Com isso estão de acordo Saupe et al (2007) e Teixeira e Nunes (2004).…”

“…Busca-se destacar dificuldades e possíveis meios facilitadores para sua prática diária na perspectiva de profissionais de saúde e usuários dessas três unidades de saúde. Foram aplicados questionários com perguntas fechadas semiestruturadas e abertas, cujos resultados foram submetidos à análise quantitativa, pela técnica descritiva de análise de frequência, e análise qualitativa pela técnica hermenêutica dialética, conforme preconizada por Minayo (2004) A ausência mais sentida foi assistente social (18,75%). A estratégia interdisciplinar mais lembrada foi "reuniões" (38,6%).…”