Maternal Reminiscing Style and Children’s Developing Understanding of Self and Emotion

Abstract

Individual differences in how mothers structure reminiscing about shared past experiences with their preschool children are related to children's developing autobiographical memory skills and understanding of self and emotion. More specifically, mothers who engage in highly elaborative reminiscing have children who come to tell more coherent and emotionally expressive autobiographical narratives, and these children also show better understanding of self and are better able to regulate emotion than children of less elaborative mothers. This body of research is reviewed and relations between maternal reminiscing style and children's developing self and emotional understanding are explicated.

The Parent Trauma Response Questionnaire (PTRQ): development and preliminary validation

“…All three subscales showed good internal consistency, and correlated with a standard parental overprotection measure and with the parent report of the child’s PTSS. The processes by which parental appraisals may have an impact on child outcomes remain an important area for future research, with the broader child anxiety literature suggesting that the pathway may be through the impact on the child’s own appraisals or interpretation of the event (Creswell, Schniering, & Rapee, 2005; Dadds, Barrett, Rapee, & Ryan, 1996; Fivush, 2007). Consistent with this hypothesis, preliminary evidence suggests that child appraisals mediate an association between general perceived social support and child PTSS (Hiller et al, 2017; Hitchcock, Ellis, Williamson, & Nixon, 2015).…”

O estilo de reminiscência nas interações mãe-criança e pai-criança

“…durante a brincadeira livre ou hora das refeições (e.g., . Neste sentido, a reminiscência é um contexto único no qual as mães procuram alcançar objetivos específicos de conversação com as suas crianças (Fivush, 2006).…”

“…Neste âmbito, as mães que promovem um estilo de reminiscência mais elaborativo acerca de eventos passados com as crianças, têm pré-adolescentes que evidenciam maiores níveis de autoestima e de autoeficácia (Bohanek, Marin, Fivush, & Duke, 2006). O estilo mais elaborativo promove na criança o desenvolvimento da compreensão de si própria e ajuda-a a construir um sentido de si mais coerente, diferenciado e positivo, ao longo do desenvolvimento (Fivush, 2006).…”

“…Pretendemos ainda, analisar possíveis diferenças no discurso mãe-criança e pai-criança, em função do sexo da criança. Tendo em consideração a investigação apresentada, espera-se que as raparigas, ao assistirem, de forma continuada, a uma maior exposição das emoções, das causas e das resoluções das experiências emocionais, na reminiscência parental, aprendam a conversar mais sobre os eventos passados (Fivush, 2006). Como tal, esperamos igualmente que pais e mães sejam mais elaborativos com as raparigas, do que com os rapazes.…”

“…Esta memória é construída nas interações sociais, com a partilha e negociação de determinados eventos passados que trazem em si memórias partilhadas (Fivush, 2007).…”