“…O relacionamento familiar positivo ou negativo foi apontado, como independe do sexo (masculino ou feminino) do cuidador e do grau do familiar demente (Gibbons et al, 2014;Parveen, Morrison, & Robson, 2014;Fauth et al, 2012;Bursh & Butcher, 2012;Baker, Grocke, & Pachana, 2012;Williams, 2011;Hui et al, 2011;Iecovich, 2011;Winter, Gitlin, & Dennis, 2011;Borghi et al, 2011;Fitzpatrick & Vacha-Haase, 2010;O'Shaughnessy, Lee & Lintern, 2010;Clare et al, 2012;Ball et al, 2010;Ablett, Jones & Muers, 2009;Falcão & Bucher-Maluschke, 2009;Betts Adams, McClendom, & Smyth, 2008;Quinn, Clare & Woods, 2009;Braun et al, 2009;Steadman, Tremont, & Davis, 2007;McConaghy & Caltabiano, 2005). Apenas um estudo ressaltou que o relacionamento familiar foi positivo, porque o demente era viúvo ou solteiro, e essa relação não havia prejuízo da relação de cuidado entre o cuidador e o demente (Borghi et al, 2011).…”