2022
DOI: 10.21203/rs.3.rs-2266777/v1
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Maroon women still grow rice varieties named after their ancestors who hid seeds in their hair when they escaped slavery in Suriname.

Abstract: Given the few written documents left behind by those who escaped slavery, the analysis of African agency in the transfer of crops and knowledge in the successful establishment of Maroon communities benefits from other disciplines, such as oral history, ethnobotany and linguistics. Here we report the histories of several enslaved women, who escaped in the early periods of slave rebellion in Suriname. They played a crucial role in ensuring food security for their runaway communities by bringing rice seeds hidden… Show more

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“…Ao envolver pesquisas etnobotânicas, história oral quilombola e documentos que enfatizam o protagonismo africano na transferência de cultivos e saberes, as imagens geradas propõem o destaque das mulheres escravizadas como guardiãs da segurança alimentar de suas comunidades, exemplificado pelo ato de esconder sementes de arroz em seus cabelos ao escapar do regime de escravidão Maat;Pinas, 2022). Partindo da variedade do arroz Ma Paánza encontrado na comunidade Saramacá do no interior do Suriname, realizei uma intervenção artística em fazendas coloniais na região de Cunha -SP enquanto portadora da variação do arroz.…”
Section: Arroz Africanounclassified
“…Ao envolver pesquisas etnobotânicas, história oral quilombola e documentos que enfatizam o protagonismo africano na transferência de cultivos e saberes, as imagens geradas propõem o destaque das mulheres escravizadas como guardiãs da segurança alimentar de suas comunidades, exemplificado pelo ato de esconder sementes de arroz em seus cabelos ao escapar do regime de escravidão Maat;Pinas, 2022). Partindo da variedade do arroz Ma Paánza encontrado na comunidade Saramacá do no interior do Suriname, realizei uma intervenção artística em fazendas coloniais na região de Cunha -SP enquanto portadora da variação do arroz.…”
Section: Arroz Africanounclassified