Market Commodities and Poor Relief: The World Bank Proposal for Health

Abstract

Investing in Health is the World Bank's blueprint for a new health policy within the context of structural adjustment. While this document includes a broad range of arguments, its implicit premises are neoliberal as can be deduced from its "agenda for action." Health is defined as a private responsibility and health care as a private good. This leads to a health policy based on two complementary principles: the reduction of state intervention and public responsibility, and the promotion of diversity and competition (i.e., privatization). Thus, public institutions should provide only a limited number of public goods and narrowly defined, cost-efficient forms of relief for the poor. All other health-related activities are considered private duties, to be resolved by the market, NGOs, or families. The World Bank policy provides a pragmatic contribution to efforts to achieve fiscal balance. However, it also pushes to recommodify health care and to turn health into a terrain for capital accumulation through the selective privatization of health-related financial and "discretionary" services. The proposal implies large-scale experimentation and dismantling of public institutions which are the only alternative now accessible to the majority. It rejects health as a human need and a social right, and violates basic values by claiming that life and death decisions can be justly made by the market or through a cost-effectiveness formula.

Anos de vida perdidos por mortalidade: um dos componentes da carga de doenças

“…Esta proposta do Banco Mundial 1 tem sido criticada 2,6 por promover um modelo assistencial privatizador e excludente. Parece claro que a adoção desses pacotes mínimos é um retrocesso para a América Latina e em especial para o Brasil, onde se luta pela efetivação dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), que reconhece a saúde como direito fundamental do cidadão.…”

“…Parece claro que a adoção desses pacotes mínimos é um retrocesso para a América Latina e em especial para o Brasil, onde se luta pela efetivação dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), que reconhece a saúde como direito fundamental do cidadão. Outra crítica pertinente aos pacotes mínimos de serviços é que se baseiam em programas verticais, promovendo a fragmentação dos serviços e impedindo a atenção integral à saúde 6 proposta para os Sistemas Locais de Saúde.…”

“…À proposta de uso dos AVAI como indicador da carga de doença estão incorporados objetivos que são desafios da saúde pública, embora sua construção esteja baseada em supostos que implicam questões polêmicas como as definições de valores éticos e de conceitos subjetivos, que continuam em debate 2,6,10 .…”

Deficiencias en los diagnósticos de las reformas sanitarias de los años noventa en América Latina

“…No todas estas propuestas se han impuesto con igual fuerza en la Región y sus consecuencias han sido heterogéneas, como se ha estudiado en diversos trabajos (2,(12)(13)(14)(15)(16)(17). Algunas de las propuestas que más han fortalecido la concepción de la transformación gerencial de los servicios asistenciales de salud como la mejor vía para mejorar la salud de la población, son: a) El gran interés en que las reformas del sector salud aumenten la capacidad de elección de los "clientes" o usuarios, con el fin de estimular la competencia, la eficacia y la calidad de los entes que prestan el servicio y el uso de herramientas de "marketing" para promocionar los servicios (básicamente los hospitalarios y muy poco los dirigidos a la prevención y promoción de la salud).…”

Disability Adjusted Life Years (DALYs) for Decision-making? An Overview of the Literature

“…Indeed the 1993 World Development Report and its accompanying volume have been described as 'probably the most important document in international health that has appeared in at least a decade' (Hinman, 1997 p8). The DALY's impact on decision-making in international organisations is undisputed (Laurell and Arellano, 1996;Bobadilla and Cowley, 1995). Within a year of their introduction, DALYs had been used as the outcome measure in cost-effectiveness analyses for sector-wide decision-making in the health sectors of eight countries including Mexico, Mauritius, Turkey and Indonesia (Bobadilla and Cowley, 1995) and applied in many more countries as a measure of the burden of disease.…”