2001
DOI: 10.1191/030913201678580494
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Maps as social constructions: power, communication and visualization

Abstract: Two developments in cartography mark an epistemic break with the assumption that maps are unproblematic communication devices. These are 1) investigations of maps as practices of power-knowledge; and 2) 'geographic visualization' (GVis) which uses the map's power to explore, analyze and visualize spatial datasets to understand patterns better. These developments are key components of a 'maps as social constructions' approach, emphasizing the genealogy of power in mapping practices, and enabling multiple, conti… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

2
210
0
26

Year Published

2011
2011
2015
2015

Publication Types

Select...
5
4

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 376 publications
(248 citation statements)
references
References 31 publications
2
210
0
26
Order By: Relevance
“…A percepção de que o estudo dos mapas deve basear-se no contexto e nos interesses que norteiam sua produção e sua circulação, ou em seus usos, tem sido evidente em trabalhos de historiadores, geógrafos e arquitetos, brasileiros e portugueses, e tem trazido contribuições muito significativas. Como exemplo, podemos citar os diversos trabalhos sobre a utilização de mapas para os interesses diplomáticos das coroas espanhola e portuguesa, assim como para a geografia política, e na criação de identidades territoriais, de autores como André Ferrand de Almeida (2001;2009a;2009b), Mario Clemente Ferreira (20072001;2005), Iris Kantor (2010;2007), Renata Araújo (2010), Júnia Furtado (2009) e Beatriz P. S. Bueno. 13 Ademais, como apontaram Héctor Mendoza e João Carlos Garcia, "só nos últimos anos tem vindo a acontecer uma modificação no estudo dos mapas antigos, com a incorporação de análises sociais e culturais, coincidente com as modificações teóricas nas Ciências Sociais e Humanas" (Mendoza; Optamos por posicionarmos a discussão sobre o que é um mapa assumindo que sua qualidade distintiva é uma função de significação ... No entanto, isto não supõe que o mapa é só uma imagem mental, e sim materialidade: a representação cartográfica tem sua própria materialidade, seu modo de articular a imagem com um meio e com um corpo, com um suporte e com um sujeito.…”
Section: Mapas Como Discurso Retórico Expressivo Das Relações De Forçaunclassified
“…A percepção de que o estudo dos mapas deve basear-se no contexto e nos interesses que norteiam sua produção e sua circulação, ou em seus usos, tem sido evidente em trabalhos de historiadores, geógrafos e arquitetos, brasileiros e portugueses, e tem trazido contribuições muito significativas. Como exemplo, podemos citar os diversos trabalhos sobre a utilização de mapas para os interesses diplomáticos das coroas espanhola e portuguesa, assim como para a geografia política, e na criação de identidades territoriais, de autores como André Ferrand de Almeida (2001;2009a;2009b), Mario Clemente Ferreira (20072001;2005), Iris Kantor (2010;2007), Renata Araújo (2010), Júnia Furtado (2009) e Beatriz P. S. Bueno. 13 Ademais, como apontaram Héctor Mendoza e João Carlos Garcia, "só nos últimos anos tem vindo a acontecer uma modificação no estudo dos mapas antigos, com a incorporação de análises sociais e culturais, coincidente com as modificações teóricas nas Ciências Sociais e Humanas" (Mendoza; Optamos por posicionarmos a discussão sobre o que é um mapa assumindo que sua qualidade distintiva é uma função de significação ... No entanto, isto não supõe que o mapa é só uma imagem mental, e sim materialidade: a representação cartográfica tem sua própria materialidade, seu modo de articular a imagem com um meio e com um corpo, com um suporte e com um sujeito.…”
Section: Mapas Como Discurso Retórico Expressivo Das Relações De Forçaunclassified
“…On a vu plus haut que le cadre d'une certaine cartographie critique issue des travaux de Les cartographes se réfèrent alors généralement à la généalogie des savoirs proposée par Foucault (1966), aux travaux historiques de Kuhn (1983), à la « théorie critique » des philosophes de Francfort (Horkheimer et Adorno 1974[1944 (Harley, 1988 ;Harley, 1989 ;Crampton, 2001). …”
Section: Proposition Pour Une Analyse Critique De La Cartographie 20unclassified
“…Board notes that Robinson and Petchenik take a different, more conceptual approach, drawing on philosophy, psychology and education, tackling basic but tricky ontological questions such as 'what is a map? ', setting in progress a debate that continues to this day (and which other papers in this virtual issue address, notably Del Casino and Hanna, 2000;Crampton, 2001;Perkins, 2003;Dodge, 2007, Gerlach, 2014). Unlike Bassett's view of the map as a source of spatial data, Robinson and Petchenik argue that it is a communication system designed to convey spatial relationships.…”
mentioning
confidence: 96%
“…However, rather than focus on the technologies that were transforming cartographic practice, the papers by Del Casino and Hanna (2000) and Crampton (2001) are notable for pushing the theoretical envelope. Although not widely recognized as such, Del Casino and Hanna's paper was one of the first papers to explicitly argue for a post-representational cartography that understood maps as ongoing processes rather than representational products.…”
mentioning
confidence: 99%