“…Para a inserção na comunidade, Freitas (1998) apresenta alguns instrumentos, como entrevistas (individuais e coletivas), registros em diários de campo, pesquisa documental, recuperação da história do lugar, conversas informais (bares, calçada, mercados, padarias...), caminhadas pela rua, participação em reuniões comunitárias, visitas a casas, a festas ou a eventos da comunidade. Os instrumentos, no entanto, são construídos de acordo com a necessidade do local e dos fatores políticos, históricos, pessoais e ambientais, sempre considerando a potencialidade das metodologias participativas (Lima & Bomfim, 2012).…”