Manual restraint of adult psychiatric inpatients: a literature review

Abstract

Accessible summary Information about the use of manual restraint to manage violent or challenging behaviour in psychiatric hospitals is relatively scarce. This review includes 45 studies of manual restraint of adult psychiatric inpatients, mostly from the UK. Overall, the research suggests that manual restraint is used up to five times per month on an average ward, lasts for about 10 min and tends to involve patients being restrained face down on the floor. Manually restrained patients are young, male and detained under mental health legislation. We conclude that more and better‐quality research is needed to improve knowledge of how manual restraint is used in response to different types of incident and in different types of ward/hospital. Abstract Relatively little is known about the prevalence of manual restraint to manage violent or challenging behaviour in hospital psychiatric services or the circumstances of its use. This review identified 45 empirical studies of manual restraint of adult psychiatric inpatients, mostly from the UK. On average, up to five episodes per month of manual restraint might be expected on an average 20‐bed ward. Episodes last around 10 min, with about half involving the restraint of patients on the floor, usually in the prone position. Manually restrained patients tend to be younger, male and detained under mental health legislation. Staff value restraint‐related training, but its impact on nursing practice has not been evaluated. Research has tended to focus on official reports of violent incidents rather than manual restraint per se. Larger and more complex studies are needed to examine how manual restraint is used in response to different types of incident and in different service settings.

Seclusion and Psychiatric Intensive Care Evaluation Study (SPICES): combined qualitative and quantitative approaches to the uses and outcomes of coercive practices in mental health services

“…A literature review conducted by Stewart et al 47 suggests that, on average, manual restraint is used up to five times per month on psychiatric wards, with each episode lasting approximately 10 minutes. Some forms of manual restraint involve face-down (prone) restraint, which has been associated with sudden 21 death.…”

Contenção física no hospital psiquiátrico: estudo transversal das práticas e fatores de risco

“…Em serviços psiquiátricos de outras partes do globo, essa ocorrência apresenta bastante variabilidade, de 0,3% a 59,0% [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17] . No Brasil, dois estudos semelhantes apresentaram valores superiores aos do presente estudo: 24,0% a 26,0% 11,30 .…”

“…Em relação à técnica, a que utiliza quatro pontos de restrição foi registrada em quase metade (47,8%) dos formulários, o que demonstra concordância com as práticas descritas em várias partes do mundo 16 . Outras técnicas, como a de dois pontos de restrição (braço-braço ou braço-perna), podem facilitar a queda dos pacientes da maca e aumentar o risco de acidentes 3 .…”

“…Nas emergências e unidades de internação psiquiátricas, a contenção física é prática utilizada na maioria dos países, com incidências reportadas entre 0,3% a 59,0% [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17] . As condições psiquiátricas que usualmente requerem indicação de contenção física são agitação psicomotora, confusão mental e agressividade ou violência em relação a si próprio, a objetos e/ou a outros e que não responderam às intervenções menos invasivas 14 , e a prevenção de quedas 18 .…”

“…Isso envolve a descrição da incidência de seu uso e dos fatores associados, da técnica utilizada e dos riscos e benefícios de seu uso. Embora já exista um razoável corpo de publicações internacionais sobre as práticas da contenção física [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10]12,[14][15][16][18][19][20][21][22][23][24][26][27][28][29] , no Brasil, de nosso conhecimento, existem poucas análises descritivas 11,17,30,31 . O objetivo deste estudo foi avaliar o uso da contenção física no contexto de um hospital psiquiátrico público de Belo Horizonte, descrevendo a frequência e as técnicas de sua utilização, as características dos pacientes submetidos e os fatores de risco associados.…”