Manual exploratory behaviors in six-month-old infants at environmental and biological risk

Telerreabilitação na fisioterapia neurofuncional pediátrica durante a pandemia de COVID-19: percepção dos pais, desafios e contribuições

“…14,25 Os resultados deste estudo indicam a telerreabilitação em pediatria é aceitável para as famílias, assim como demonstrado por outros estudos. 16,17,22 Essa modalidade de atendimento permitiu a continuidade da prestação do serviço de forma satisfatória, embora tenha trazido consigo muitos desafios. Em nosso estudo, a maioria dos pais ou responsáveis relatou ter precisado mudar algo na rotina diária para que a telerreabilitação pudesse ocorrer.…”

“…Um estudo recente descreveu resultado similar em relação à conexão com a internet como um desafio durante a telerreabilitação, sendo considerado pelos autores um fator limitante por interferir na qualidade do atendimento. 16 No que diz respeito aos aspectos que poderiam ser melhorados na telerreabilitação, a maioria dos pais demonstrou certa preferência pelos atendimentos presenciais, como citado na seguinte frase: "Foi muito bom, mas não se compara com o atendimento presencial". Embora lidar com novas tecnologias seja uma necessidade indiscutível, é importante argumentar que o acesso às tecnologias ainda não é uma http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.2023.e4907 | ISSN: 2238-2704 realidade comum à toda população brasileira.…”

“…14,15 Embora regulamentado recentemente no Brasil, o processo de reabilitação de crianças com distúrbios do movimento, realizado de forma virtual, já demonstrou efeitos positivos como uma possível modalidade de tratamento em um programa de intervenção precoce e tem sido usado mundialmente, principalmente por terapeutas ocupacionais. 16,17 Contudo, pouco ainda se conhece sobre as experiências e percepções dos pais ou responsáveis de crianças que já realizavam tratamento fisioterapêutico presencial em serviço ambulatorial, sobre os desafios e as contribuições da modalidade de atendimento por telerreabilitação.…”

Parental Practices and Environmental Differences among Infants Living in Upper-Middle and High-Income Countries: A Cross-Sectional Study

“…The age difference between countries can be explained by differences in access to suitable quality education, gender inequality, lack of use or access to contraceptive methods, and participation in the labor market [ 57 , 58 ]. Even though the older mother has more risks of preterm birth, the maternal age showed a positive association with parental practices, e.g., the variety of stimulation, games that encourage the infant to learn about body parts, the practice of the tummy time position, space to move, learning time, and proposing suitable and recycled toys [ 59 ].…”