“…Essa técnica utiliza pequenas incisões e câmeras endoscópicas para visualizar e acessar a área cirúrgica, resultando em cicatrizes menores e menor trauma tecidual [14]. Além disso, a visualização aprimorada proporcionada pelo endoscópio pode facilitar a reconstrução precisa da anatomia palatina, melhorando os resultados funcionais e estéticos [15].…”
Este artigo tem como objetivo geral avaliar os avanços nas técnicas cirúrgicas para a correção de fissura palatina, destacando os benefícios e desafios associados. Os objetivos específicos incluem identificar e descrever as técnicas mais recentes, avaliar sua eficácia na melhora da fala, comparar tempos de recuperação e complicações, estudar a taxa de sucesso na prevenção de complicações pós-operatórias e examinar a necessidade de intervenções complementares, como fonoaudiologia. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica descritiva e qualitativa, analisando estudos publicados entre 2009 e 2024, em português e inglês. As bases de dados consultadas foram PubMed, Scielo e Google Scholar. A análise focou na eficácia das técnicas cirúrgicas em melhorar a função da fala, reduzir tempos de recuperação, prevenir complicações pós-operatórias e avaliar a necessidade de intervenções complementares. Os resultados indicam que os avanços recentes, como a cirurgia endoscópica e a utilização de dispositivos de tensão dinâmica, têm mostrado benefícios significativos, incluindo menor trauma tecidual, cicatrizes reduzidas e melhores resultados funcionais e estéticos. Além disso, a cirurgia robótica e a impressão 3D têm contribuído para o planejamento cirúrgico personalizado, resultando em procedimentos mais precisos e previsíveis. Técnicas como a de Furlow e a de Bardach apresentam melhores taxas de sucesso na correção da fala e na prevenção de complicações pós-operatórias. A conclusão destaca a importância crítica das técnicas cirúrgicas para a correção da fissura palatina, evidenciando os avanços significativos e os desafios associados. A correção cirúrgica precoce é essencial para restaurar a integridade do palato, promovendo melhorias na fala, alimentação, audição e estética facial. A abordagem multidisciplinar envolvendo cirurgiões, fonoaudiólogos, ortodontistas e outros profissionais de saúde é fundamental para garantir os melhores resultados a longo prazo para pacientes com fissura palatina. A continuidade de pesquisas nesta área é crucial para aprimorar as estratégias de tratamento, garantir a segurança e eficácia dos procedimentos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
“…Essa técnica utiliza pequenas incisões e câmeras endoscópicas para visualizar e acessar a área cirúrgica, resultando em cicatrizes menores e menor trauma tecidual [14]. Além disso, a visualização aprimorada proporcionada pelo endoscópio pode facilitar a reconstrução precisa da anatomia palatina, melhorando os resultados funcionais e estéticos [15].…”
Este artigo tem como objetivo geral avaliar os avanços nas técnicas cirúrgicas para a correção de fissura palatina, destacando os benefícios e desafios associados. Os objetivos específicos incluem identificar e descrever as técnicas mais recentes, avaliar sua eficácia na melhora da fala, comparar tempos de recuperação e complicações, estudar a taxa de sucesso na prevenção de complicações pós-operatórias e examinar a necessidade de intervenções complementares, como fonoaudiologia. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica descritiva e qualitativa, analisando estudos publicados entre 2009 e 2024, em português e inglês. As bases de dados consultadas foram PubMed, Scielo e Google Scholar. A análise focou na eficácia das técnicas cirúrgicas em melhorar a função da fala, reduzir tempos de recuperação, prevenir complicações pós-operatórias e avaliar a necessidade de intervenções complementares. Os resultados indicam que os avanços recentes, como a cirurgia endoscópica e a utilização de dispositivos de tensão dinâmica, têm mostrado benefícios significativos, incluindo menor trauma tecidual, cicatrizes reduzidas e melhores resultados funcionais e estéticos. Além disso, a cirurgia robótica e a impressão 3D têm contribuído para o planejamento cirúrgico personalizado, resultando em procedimentos mais precisos e previsíveis. Técnicas como a de Furlow e a de Bardach apresentam melhores taxas de sucesso na correção da fala e na prevenção de complicações pós-operatórias. A conclusão destaca a importância crítica das técnicas cirúrgicas para a correção da fissura palatina, evidenciando os avanços significativos e os desafios associados. A correção cirúrgica precoce é essencial para restaurar a integridade do palato, promovendo melhorias na fala, alimentação, audição e estética facial. A abordagem multidisciplinar envolvendo cirurgiões, fonoaudiólogos, ortodontistas e outros profissionais de saúde é fundamental para garantir os melhores resultados a longo prazo para pacientes com fissura palatina. A continuidade de pesquisas nesta área é crucial para aprimorar as estratégias de tratamento, garantir a segurança e eficácia dos procedimentos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
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