Managing Coronary Artery Disease in the Cancer Patient

Koronarintervention bei einer Patientin mit akuter myeloischer Leukämie

“…Diese Überlegung gilt für Tumorpatienten umso mehr, als diese sehr häufig entweder aus Gründen einer primären Knochenmarkerkrankung oder aus Gründen einer anstehenden Chemotherapie mit Phasen von Thrombozytopenien rechnen müssen. Medikamentenfreisetzende Stents sollten daher bei Krebspatienten grundsätzlich vermieden werden [4].…”

I Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia

“…Na população de pacientes com câncer, há uma série de fatores adicionais que aumentam a gravidade e a incidência de coronariopatia, dentre eles quimioterápicos cardiotóxicos e radioterapia. Dentre os quimioterápicos mais associados à isquemia miocárdica, destacam-se A maior incidência de trombogênese, coagulopatia e plaquetopenia resulta em peculiaridades no manejo dos pacientes oncológicos [90][91][92] . O manejo da doença coronária em pacientes com câncer deve levar em consideração os seguintes aspectos: a) a incidência elevada de cirurgias não cardíacas no paciente com câncer, b) o potencial aumentado da ocorrência de plaquetopenia durante a evolução, c) predisposição a trombose, e d) potencial da interação medicamentosa entre fármacos utilizados no manejo da doença coronária e de quimioterápicos 91,92 .…”

Analysis of the costs and quality of cardiovascular care in oncological monitoring

“…It has been noted that the main events occur due to the association of risks for atherosclerotic disease with higher incidence of thrombogenicity, coagulopathy and thrombocytopenia. 7,[12][13][14][15][16][17] Other manifestations of cardiotoxicity related to cancer treatment include valve changes, arrhythmias (atrial fibrillation and prolonged QTc being the most frequent), hypertension, and pericarditis. 7,18,19 Cardiotoxicity related to cancer treatment may become manifest at any time, with reports of it occurring within 45 years or more after the end of treatment.…”