Malária em gestantes no município de Cruzeiro do Sul pertencente à região amazônica brasileira

Valle, Suiane da Costa Negreiros do

doi:10.11606/t.6.2011.tde-16042012-164631

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“…In our study, P. vivax first trimester infections were found associated with LBW and reduced newborn's length. The proportion of pregnancies with LBW observed by us was consistent with other studies conducted in Latin America [38,43] and other P. vivax transmission areas [7]. These findings are relevant as LBW is strongly associated with neonatal morbidity and mortality, growth inhibition and cognitive impairment in children, and chronic diseases in adulthood [44].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Adverse pregnancy outcomes are associated with Plasmodium vivax malaria in a prospective cohort of women from the Brazilian Amazon

et al. 2021

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Background Malaria in Brazil represents one of the highest percentages of Latin America cases, where approximately 84% of infections are attributed to Plasmodium (P.) vivax. Despite the high incidence, many aspects of gestational malaria resulting from P. vivax infections remain poorly studied. As such, we aimed to evaluate the consequences of P. vivax infections during gestation on the health of mothers and their neonates in an endemic area of the Amazon. Methods and findings We have conducted an observational cohort study in Brazilian Amazon between January 2013 and April 2015. 600 pregnant women were enrolled and followed until delivery. After applying exclusion criteria, 329 mother-child pairs were included in the analysis. Clinical data regarding maternal infection, newborn’s anthropometric measures, placental histopathological characteristics, and angiogenic and inflammatory factors were evaluated. The presence of plasma IgG against the P. vivax (Pv) MSP119 protein was used as marker of exposure and possible associations with pregnancy outcomes were analyzed. Multivariate logistic regression analysis revealed that P. vivax infections during the first trimester of pregnancy are associated with adverse gestational outcomes such as premature birth (adjusted odds ratio [aOR] 8.12, 95% confidence interval [95%CI] 2.69–24.54, p < 0.0001) and reduced head circumference (aOR 3.58, 95%CI 1.29–9.97, p = 0.01). Histopathology analysis showed marked differences between placentas from P. vivax-infected and non-infected pregnant women, especially regarding placental monocytes infiltrate. Placental levels of vasomodulatory factors such as angiopoietin-2 (ANG-2) and complement proteins such as C5a were also altered at delivery. Plasma levels of anti-PvMSP119 IgG in infected pregnant women were shown to be a reliable exposure marker; yet, with no association with improved pregnancy outcomes. Conclusions This study indicates that P. vivax malaria during the first trimester of pregnancy represents a higher likelihood of subsequent poor pregnancy outcomes associated with marked placental histologic modification and angiogenic/inflammatory imbalance. Additionally, our findings support the idea that antibodies against PvMSP119 are not protective against poor pregnancy outcomes induced by P. vivax infections.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Adverse pregnancy outcomes are associated with Plasmodium vivax malaria in a prospective cohort of women from the Brazilian Amazon

et al. 2021

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“…BARBOSA; CARMONA-FONSECA et al, 2009;MARTINEZ-ESPINOSA, 2010ç;PAREKH et al, 2007;VALLE, 2011) e não refletem os níveis elevados encontrados em áreas de alta transmissão, como as da África (BRABIN, 1983;DESAI et al, 2007;GIES et al, 2008).…”

Section: Citocinas Inflamatórias E Anafilatoxinasunclassified

Alterações histopatológicas placentárias associadas à infecção por <i>Plasmodium vivax</i> em gestantes do Vale do Alto Juruá.

Souza¹

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Dedico este trabalho aos meus queridos pais, José Edilmar e Maria Aparecida, meus exemplos de coragem, força e determinação, pelo amor e incentivo incondicional. AGRADECIMENTOS A Deus, que iluminou o meu percurso durante esta caminhada. Ao Prof. Dr. Cláudio Romero Farias Marinho, a quem admiro e sou extremamente grato pela valiosa orientação, sabedoria, paciência, pelo exemplo de competência científica, pelos importantes conhecimentos transmitidos, pelas oportunidades e por seu incentivo e encorajamento constante durante todo o trabalho de pesquisa e pelo privilégio da amizade. As gestantes, razão maior da realização da nossa pesquisa, pela atenção e contribuição na minha formação profissional. O consentimento de vocês permitiu a construção do conhecimento hoje apresentado nesta tese. Aos meus pais, pelo exemplo de vida e valores transmitidos. Obrigado por terem me ofertado o maior tesouro que uma pessoa possa ter-o estudo. Aos meus irmãos, Jebson e Amanda, pelas relações saudáveis que construímos, pela compreensão da minha ausência, pelos encontros prazerosos que por algumas vezes experimentamos e pelo amor que temos uns pelos outros. A Profa. Dra. Suiane da Costa Negreiros do Valle, pelo desafio e incentivo inicial, otimismo e amizade solidária. Ao reitor da Universidade Federal do Acre, Prof. Dr. Minoru Kimpara, ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Dr. Josimar Batista e ao diretor do Centro Multidisciplinar, Prof. Dr. Paulo Sérgio Bernarde, pela compreensão e apoio. A Jamille Dombrowski, jovem enfermeira da Universidade Federal do Acre. Pela divisão do seu tempo e trabalho nas intermináveis e incansáveis horas de trabalho. Por todos os momentos e aventuras, por toda a amizade, companheirismo, paciência e apoio nos momentos mais difíceis. Por suportar minhas flutuações de humor e fraquezas. Pela partilha das minhas dúvidas, angústias e receio, mas muito mais pela confiança e sinceridade. Ao Dr. Ricardo Ataíde, pela amizade, pela qualidade das discussões, organização dos protocolos, ensino de novas técnicas e pelo estímulo à carreira científica. A Profa. Dra. Sabrina Epiphanio, pela orientação e discussões na área patológica, pelas críticas construtivas, pelo apoio laboratorial e pelas valiosas sugestões no aprimoramento deste trabalho.

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Estudo Epidemiológico de Casos de Malária em Gestantes no Estado do Amapá entre 2003 e 2012

Martins¹

2014

Biota Amazônia

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A malária é uma doença infecciosa não transmissível endêmica da Amazônia Legal. Em gestantes provoca cerca de 10.000 óbitos maternos e um número incontável de abortos, por isso representam grupo de alto risco para a Organização Mundial de Saúde. Devido o pequeno número de estudos envolvendo a incidência da doença nesta população, este artigo objetivou verificar a epidemiologia da doença em grávidas do Amapá no período de 2003 a 2012. Para isso, fez-se um levantamento de dados do número de casos de malária pelo SIVEP-Malária. No período de 2003 a 2012, 95,6% das gestantes estavam com malária, com o maior número de notificações nos anos de 2005 (441) e 2006 (495). Os municípios de Porto Grande e Oiapoque apresentaram a maior incidência com 466 e 436 casos, respectivamente. O Plasmodium vivax foi a espécie predominante com 1.833 registros, o P. falciparum com 707 casos, o P. malariae com 36 casos e a malária mista com apenas 11 notificações. Considerando a endemicidade da região, faz-se necessário o monitoramento de casos de malária em gestantes no Amapá como ferramenta epidemiológica e de controle da saúde materno-infantil.

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Malária em gestantes no município de Cruzeiro do Sul pertencente à região amazônica brasileira

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Adverse pregnancy outcomes are associated with Plasmodium vivax malaria in a prospective cohort of women from the Brazilian Amazon

Adverse pregnancy outcomes are associated with Plasmodium vivax malaria in a prospective cohort of women from the Brazilian Amazon

Alterações histopatológicas placentárias associadas à infecção por <i>Plasmodium vivax</i> em gestantes do Vale do Alto Juruá.

Estudo Epidemiológico de Casos de Malária em Gestantes no Estado do Amapá entre 2003 e 2012

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