“…Portanto, o uso de MS em CP também acarreta riscos potenciais, incluindo a qualidade da informação, danos à imagem profissional, violação da confidencialidade do paciente e violação dos limites da relação médico-paciente20 .Categoria II -Experiências pessoais divulgadas em redes sociais: Para esta categoria emergiram cinco artigos identificados nas bases, os quais retratam as experiências pessoais divulgadas nas MS. Notou-se que os avanços tecnológicos da última década permitiram o acesso generalizado à internet na maioria dos países, com o uso cada vez mais comum de sites de MS13 . Identifica-se mudança no modo como os profissionais Nesse contexto, torna-se necessário que os profissionais de saúde se envolvam com as novas formas digitais de conteúdo, incluindo MS online, tal como apontou um dos estudos identificados nesta revisão, compreendendo que embora muitas vezes não sejam consideradas baseadas em evidências são significativas para os pacientes, sendo chamadas de evidências experienciais15 .Nos artigos pesquisados nesta revisão, observou-se uma maior ênfase da abordagem da temática sobre o câncer. Historicamente, a morte e o morrer têm sido vistos como um tema tabu para discussão pública.No entanto, a disposição de falar abertamente sobre isso online por pacientes terminais, suas famílias e profissionais de CP e de saúde aumentou nos últimos anos, dando origem a um campo emergente de pesquisa5 .Outro estudo aponta a questão da morte e o morrer expressos em MS e destaca a importância do preparo dos profissionais da saúde frente às consequências inerentes ao mundo virtual.…”