Macunaíma: O herói sem nenhum caráter

Albuquerque, Severino Joao; Andrade, Mário de; Lopez, Telê Porto Ancona; Andrade, Mário de; Lopez, Tele Porto Ancona

doi:10.2307/343962

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“…Porém, no senso comum não há espaço para reconhecer a magia do terreiro em sua complexidade, apenas para condená-la quando não é utilizada para o "bem". Cabe destacar que a descrição de Mário de Andrade (2016) Vemos na letra da música que a eficácia do conhecimento espiritual do mandingo ou do feiticeiro se mostra na manipulação de ervas, rezas, na invocação de entidades e nos trabalhos mágicos. A letra também indica que esse mesmo personagem pode ter uma relação com o catolicismo, quando cita o rosário, chamado de tecebá.…”

Section: Magia Religiões Afro E O Racismo Religiosounclassified

“…al. (2018), Farias (2012) e na literatura, podemos citar o clássico Macunaíma, de Mário de Andrade (2016) e Torto Arado, de Itamar Vieira Junior (2019). Nessas obras a figura do feiticeiro ou do afrorreligioso aparece ora estigmatizado (Andrade, 2016), ora identificado socialmente como algo a ser temido, ora respeitado por seu conhecimento, mas sempre olhado com desconfiança e cautela.…”

Section: Introductionunclassified

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El evangelicalismo intolerante y racista y los pueblo de terreiro en Brasil

Rodrigues

2024

revistacalundu

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Neste trabalho reflito sobre as tensões/conflitos entre evangélicos e as Religiões de Matrizes Africanas (RMAs) no Brasil, com destaque para o Candomblé. Alio meu pertencimento religioso, enquanto evangélico, a uma bibliografia acadêmica sobre essas tensões, para analisar algumas dimensões desses conflitos. Proponho assim uma interpretação êmica acerca do lado intolerante/racista religioso desses conflitos, tentando interpretar esse racismo religioso dentro da lógica fundamentalista evangélica. As categorias intolerância e racismo religioso serão usadas ao longo do artigo, mas dou prioridade à segunda categoria, além de dialogar com a Teologia de cristãos progressistas para analisar o racismo religioso evangélico. Dessa forma, trago reflexões antropológicas para pensarmos esse segmento religioso que nunca foi tão hegemônico no Brasil como na atualidade.

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Section: Magia Religiões Afro E O Racismo Religiosounclassified

Section: Introductionunclassified

El evangelicalismo intolerante y racista y los pueblo de terreiro en Brasil

Rodrigues

2024

revistacalundu

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“…Eis então a explicação do título do livro, uma referência à moleza e lentidão de Cazuza. Interessante observar o diálogo do romance de Palhano com Macunaíma de Mário de Andrade (1980). Em ambos os textos, destaca-se a indolência dos personagens, seus limites para modificar o próprio destino.…”

Section: O Gororobaunclassified

O Gororoba e as primeiras cenas da vida proletária no Brasil

Vieira¹,

Silva²

2022

Acta Sci. Lang. Cult.

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Esse artigo pretende oferecer uma leitura do romance O Gororoba, da autoria de Lauro Palhano (1931), pseudônimo de Juvêncio Lopes da Silva Campos (1881-1947). O Gororoba, que se propõe mostrar cenas da vida proletária no Brasil, foi publicado pela primeira vez em 1931, e é ainda muito pouco conhecido tanto pelo público leitor quanto pela crítica literária. A presente leitura do livro se situa no contexto mais amplo de uma reflexão sobre literatura e política no Brasil dos anos 1930. De início, o artigo mostra a chegada ao país do romance proletário, então muito em voga no ocidente, mostra também a polêmica discussão que se seguiu sobre a sua manifestação na literatura brasileira, situando sobretudo as repercussões da publicação de O Gororoba. Em seguida, se dedica à leitura do romance, procurando mostrar algumas características que o aproximam e outras que o distanciam do gênero romance proletário. Ao mesmo tempo, o artigo defende que O Gororoba, independentemente de ser ou não um romance proletário, ao ser publicado em 1931, com certeza exibiu, para o público leitor e para a crítica literária, impactantes e desconhecidas cenas da vida proletária no Brasil, cenas que, muito provavelmente, apareciam então pela primeira vez nas páginas da literatura brasileira

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“…De acordo com Aubert (2006), os MC's se referem a objetos linguísticos que evidenciam marcas individuais e características, a partir do cotejo entre diferentes realidades de língua/cultura. Nessa perspectiva, ao lidarmos com um corpus paralelo, a fim de estudar a tradução dessas lexias, operamos com realidades complexas do ponto de vista linguístico e cultural, conforme apontam as pesquisas desenvolvidas por Costa (2020) e Santos (2021), a partir das obras de Gilberto Freyre (2006) e Mario de Andrade (1978), respectivamente.…”

Section: Introductionunclassified

A (Des)construção Da Cultura Brasileira E Sua Ressignificação Na Tradução De Casa Grande E Senzala (1933) E Macunaíma (1978)

2022

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Gilberto Freyre e Mário de Andrade foram dois intelectuais do Modernismo brasileiro que, movidos pelo mesmo propósito, contribuíram significativamente para a (re)construção da identidade nacional. Em suas obras, Casa Grande & Senzala ([1933] 2006) e Macunaíma ([1928] 1978), respectivamente, eles problematizam questões até hoje ainda não superadas pela sociedade brasileira. Apresentamos, neste artigo, as estratégias de (des)construção e valorização da cultura brasileira a partir de alguns MC’s. Além disso, esboçamos como algumas lexias foram ressignificadas na tradução interlinguística de CG&S por Barandiarán, e de Macunaíma por Héctor Olea.

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Macunaíma: O herói sem nenhum caráter

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El evangelicalismo intolerante y racista y los pueblo de terreiro en Brasil

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O Gororoba e as primeiras cenas da vida proletária no Brasil

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