Macroeconomic impacts of export commodity price subsidy in Papua New Guinea

Abstract

A macroeconometric simulation study is undertaken to evaluate the impacts of a price subsidy for tree crops in Papua New Guinea (PNG). The price subsidy had favourable impacts on tree crop export income, aggregate demand, private consumption, and investment and employment. It increased imports, the budget deficit, and the demand for money and adversely affected the fiscal balance, inflation and interest rates, the BOP position and macroeconomic stability. The price subsidy contributed favourably to internal balance but adversely affected external balance. It worked against many of the policy objectives and made macroeconomic management difficult. With the introduction of the price subsidy, the government violated the commitments made under the Uruguay Round Agreement on Agriculture and PNG’s Structural Adjustment Program.

Competitividade e tendência da produção de manga para exportação do nordeste do brasil

“…Outros fatores que podem também estar influenciando os aspectos de potencialidade e competitividade do setor são os efeitos diretos e indiretos de políticas governamentais, como as políticas macroeconômicas e as comerciais (subsídios, impostos e taxações), citados e discutidos em trabalhos como de Helfand & Rezende (2001), Kannapiran & Fleming (1999), Tomich (1999), Gitli & Vargas-Alfaro (1996) e Pires (1996). As barreiras não-tarifárias (barreiras técnicas e fitossanitárias) impostas pelos principais importadores também são apontadas como empecilho às exportações.…”

“…De maneira geral, tem-se a compreensão de que uma política de assistência a um setor da economia só deve ser empregada se este se mostra ineficiente e se o governo considerá-lo estratégico. Numa economia de mercado, a maioria das reformas econômicas enfoca o conjunto dos preços, a minimização das barreiras comerciais e distorções de mercado, que se baseiam na premissa de que barreiras comerciais para a proteção de setores ineficientes de bens comercializáveis e não-comercializáveis reduzem o bem-estar econômico (Kannapiran & Fleming, 1999).…”

“…Segundo Kannapiran & Fleming (1999), a competitividade indica se uma firma ou um conjunto de firmas poderia competir com sucesso no comércio da commodity no mercado internacional, dada a existência de políticas e estrutura econômica, ou seja, a competitividade é determinada pelo desempenho comercial da firma individual, enquanto vantagem comparativa é sobre a eficiência da alocação de recursos em nível nacional, especialmente entre os setores da economia que produzem bens e serviços comercializáveis. O World Bank (1992) explicou a falta de competitividade em termos de fatores macroeconômicos e estruturais.…”

“…Essa metodologia já foi citada no capítulo anterior quando empregada em trabalhos por autores como Fang & Beghin (1999), Kubursi (s.d. ), Kannapiran & Fleming (1999); no Brasil, foi aplicada por Santos (2001), Melo Filho et al (2001, Ferreira (2001), Almeida et al (2001), Marra et al (2001), Oliveira & Virgulino (2001), Roessing et al (2001), Cardoso et al (2001), Rosado (1997), Pires (1996) e Vieira (1996. Alguns desses trabalhos foram realizados utilizando a MAP para avaliação apenas de sistemas de produção e outros para a cadeia produtiva.…”

“…Nessa linha, a lucratividade social é calculada para avaliar a eficiência do sistema de produção agrícola. O conceito de vantagem comparativa é aplicado como medida de lucratividade social ou econômica, ou seja, a medida de vantagem comparativa indica a eficiência de alocação de recursos nacionais (Kannapiran & Fleming, 1999). Portanto, a eficiência é obtida quando os recursos de uma economia são utilizados em atividades que proporcionam os maiores níveis de produção e renda.…”