M‐PRESS‐CreditRisk: Microprudential and Macroprudential Capital Requirements for Credit Risk under Systemic Stress

Abstract

M‐PRESS‐CreditRisk is a novel stress testing approach that can help authorities gauge banks' capital adequacy related to credit risk. For the first time, it combines the assessment of microprudential capital requirements under Pillars 1 and 2 and macroprudential buffers in a unified, coherent framework. Its core element is an advanced credit portfolio model—SystemicCreditRisk—built upon a rich, nonlinear dependence structure for correlated bank portfolios. The model is applied to a sample of 12 systemically important German banking groups and delivers measures for systemic credit risk and the banks' contributions to it in both baseline and stress scenarios.

Optimal Prudential Regulation of the Bank Risk-Taking

“…The concept of systemic risk has captured the minds of researchers (Carey & Gordy, 2003;Acharya, 2009;Mayordomo, Rodriguez-Moreno, & Pena, 2014;Li & Marin, 2014;Tente, von Westernhagen, & Slopek, 2019;Duprey & Ueberfeldt, 2020;Meuleman & Vennet, 2020;Fatica, Heynderickx, & Andrea, 2020) for the last twenty years. They offer different approaches to quantify it.…”

The Double Materiality of Climate Physical and Transition Risks in the Euro Area

“… See Hamilton and Cantor (2006) on the model itself, and Bruche and González-Aguado (2010) on the macro-economic determinants of recovery rates 6. Following in particularBeck et al (2015) andTente et al (2019) with regard to NPL determinants.7 Note that, the unpaid interest should normally start in the previous period, because of the 90 days limit used to define the NPL. This can be neglected provided that variations in the NPL ratio are small.ECBWorking Paper Series No 2665 / May 2022…”

De Basileia para o campo: estimando a estrutura de dependência de >i<default>/i< em portfólios de crédito rural por meio de cópulas

“…A cópula Normal apresentou melhor aderência em dois cenários: (i) quando o cut-off de valores extremos é baixo, causado por uma alta dependência entre os valores inferiores da distribuição, e; (ii) quando as distribuições marginais de risco de crédito são altamente correlacionadas. Sob a perspectiva do capital regulatório, diversos trabalhos verificaram ganhos de precisão na estimação do capital requerido sob uma abordagem de cópulas (Andrievskaya & Penikas, 2012;Clemente, 2020;Embrechts et al, 2014;Lu et al, 2017;Moreira, 2010Moreira, , 2015Penikas, 2020;Tente et al, 2019). Moreira (2010) demonstra que o modelo proposto por Basileia II, ao assumir que a variável latente do risco de default é normalmente distribuída, é incapaz de identificar dependência de cauda e, por consequência, a ocorrência de eventos extremos conjuntos.…”

“…Os modelos de PD em nível de portfólio podem assumir que o formato da distribuição de probabilidade de default conjunta tenha forma simétrica (Accornero et al, 2018;Jacobson & Roszbach, 2003) ou de cauda (Crook & Moreira, 2011;Moreira, 2015;Tente et al, 2019). Neste capítulo, será apresentado como o Comitê de Basileia tem abordado a estimação da PD de portfólio no cálculo do capital regulatório, dando ênfase ao tratamento dado ao crédito rural.…”