Lymphatic filariasis in children: adenopathy and its evolution in two young girls.

Dreyer, Gerusa; Figuerêdo-Silva, José; Carvalho, Kátia Silene Sousa; Amaral, Fernando; Ottesen, Eric A.

doi:10.4269/ajtmh.2001.65.204

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“…With evidence now available that the MDA treatment regimens for LF can halt, or even reverse, the progression of subclinical to overt disease [19],[24],[25], it is clear that those already infected but having no overt disease also benefit directly from the yearly MDAs. To quantify this benefit requires understanding the number of individuals treated during the MDAs, the proportion of these individuals with subclinical LF disease, the number who would have progressed to each of the manifestations of LF disease and the ‘disability weights’ for each of these manifestations.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

The Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis: Health Impact after 8 Years

et al. 2008

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BackgroundIn its first 8 years, the Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis (GPELF) achieved an unprecedentedly rapid scale-up: >1.9 billion treatments with anti-filarial drugs (albendazole, ivermectin, and diethylcarbamazine) were provided via yearly mass drug administration (MDA) to a minimum of 570 million individuals living in 48 of the 83 initially identified LF-endemic countries.MethodologyTo assess the health impact that this massive global effort has had, we analyzed the benefits accrued first from preventing or stopping the progression of LF disease, and then from the broader anti-parasite effects (‘beyond-LF’ benefits) attributable to the use of albendazole and ivermectin. Projections were based on demographic and disease prevalence data from publications of the Population Reference Bureau, The World Bank, and the World Health Organization.ResultBetween 2000 and 2007, the GPELF prevented LF disease in an estimated 6.6 million newborns who would otherwise have acquired LF, thus averting in their lifetimes nearly 1.4 million cases of hydrocele, 800,000 cases of lymphedema and 4.4 million cases of subclinical disease. Similarly, 9.5 million individuals—previously infected but without overt manifestations of disease—were protected from developing hydrocele (6.0 million) or lymphedema (3.5 million). These LF-related benefits, by themselves, translate into 32 million DALYs (Disability Adjusted Life Years) averted. Ancillary, ‘beyond-LF’ benefits from the >1.9 billion treatments delivered by the GPELF were also enormous, especially because of the >310 million treatments to the children and women of childbearing age who received albendazole with/without ivermectin (effectively treating intestinal helminths, onchocerciasis, lice, scabies, and other conditions). These benefits can be described but remain difficult to quantify, largely because of the poorly defined epidemiology of these latter infections.ConclusionThe GPELF has earlier been described as a ‘best buy’ in global health; this present tally of attributable health benefits from its first 8 years strengthens this notion considerably.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

The Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis: Health Impact after 8 Years

et al. 2008

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“…Cold compresses, rest, and analgesics are recommended. Treatment with antifilarial drugs during acute inflammatory episodes used to be recommended, but now is not considered indicated [27,36,91]. …”

Section: Acute Inflammatory Episodes (Acute Attacks)mentioning

confidence: 99%

Morbidity management in the Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis: a review of the scientific literature

2007

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The Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis (GPELF) has two major goals: to interrupt transmission of the parasite and to provide care for those who suffer the devastating clinical manifestations of the disease (morbidity control). This latter goal addresses three filariasis-related conditions: acute inflammatory episodes; lymphoedema; and hydrocele. Research during the last decade has confirmed the importance of bacteria as a cause of acute inflammatory episodes in filariasis-endemic areas, known as acute dermatolymphangioadenitis (ADLA). Current lymphoedema management strategies are based on the central role of ADLA as a trigger for lymphoedema progression. Simple intervention packages are in use that have resulted in dramatic reductions in ADLA rates, a lower prevalence of chronic inflammatory cells in the dermis and subdermis, and improvement in quality of life. During the past decade, the socioeconomic impact of ADLA and lymphoedema in filariasis-endemic areas has received increasing attention. Numerous operational research questions remain to be answered regarding how best to optimize, scale up, monitor, and evaluate lymphoedema management programmes. Of the clinical manifestations targeted by the GPELF, hydrocele has been the focus of the least attention. Basic information is lacking on the effectiveness and complications of hydrocele surgery and risk of post-operative hydrocele recurrence in filariasis-endemic areas. Data on the impact of mass administration of antifilarial drugs on filarial morbidity are inconsistent. Several studies report reductions in acute inflammatory episodes, lymphoedema, and/or hydrocele following mass drug administration, but other studies report no such association. Assessing the public health impact of mass treatment with antifilarial drugs is important for programme advocacy and morbidity control strategies. Thus, although our knowledge of filariasis-related morbidity and its treatment has expanded in recent years, much work remains to be done to address the needs of more than 40 million persons who suffer worldwide from these conditions.

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“…Nas áreas endêmicas é de se esperar que, logo na primeira infância, os indivíduos sejam expostos às larvas infectantes. A linfadenopatia indolor (sem linfedema ipsilateral) parece ser a forma predominante da expressão clínica da doença em crianças e adolescentes 24,31,32 . Assim, na população endêmica, o linfonodo periférico seria a primeira estação de parada e de "estabelecimento do acordo imunológico para a sobrevivência 14 .…”

Section: O Diagnóstico E As Complicaçõesunclassified

Mudanças de paradigmas na filariose bancroftiana

Dreyer¹,

Mattos

Figuerêdo-Silva

et al. 2009

Rev. Assoc. Med. Bras.

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ResumoAo longo do tempo, a maneira como se entende um determinado assunto passa por modificações através da pesquisa científica. Na maioria das vezes, essas mudanças causam pequenas diferenças na estrutura total do tópico em questão. Outras vezes, entretanto, ocorrem mudanças revolucionárias que não só alteram a compreensão do assunto em si, mas promovem a abertura de diferentes perspectivas que podem desencadear o início de novas etapas de interpretações e de novos caminhos de conhecimento. Exemplo disso foram os estudos de Gregor Johann Mendel que levaram à descoberta de leis da hereditariedade que, por sua vez, revolucionaram a biologia e traçaram as bases da genética. Em algumas situações, as mudanças não só modificam a forma de pensar, mas também têm implicações práticas ao melhorar a qualidade de vida de muitos seres humanos. No seu livro A Estrutura de Revoluções Científicas, Thomas Kuhn se refere às ruturas nessa evolução científica como "mudanças de paradigma", um termo que hoje é usado de uma forma genérica para descrever uma modificação profunda em nossos pontos de referência. O paradigma de que o estágio adulto da Wuchereria bancrofti causava a obstrução do vaso linfático e desencadeava uma reação imunológica inevitável em indivíduos predispostos, provocando a elefantíase, foi substituído pela esperança de que ser infectado não mais significa, necessariamente, ser um potencial portador da forma mais deformante da disfunção linfática. A infecção bacteriana secundária de repetição (semelhante clinicamente à erisipela) é hoje reconhecida como o fator mais importante para a instalação e a progressão do linfedema crônico, nos indivíduos que vivem em áreas endêmicas de filariose linfática. Evitar ou minimizar os episódios agudos bacterianos é um processo factível para a maioria dos habitantes das comunidades endêmicas, através do uso regular de água e sabão: a forma mais simples de higiene já conhecida pelo ser humano. introDuçãoAinda que novos conhecimentos tenham recentemente substituído dogmas antigos, e outros avanços importantes tenham surgido ao longo dos tempos, a infecção filarial linfática e as suas complicações ainda permanecem endêmicas em 83 países 1 , dentre os quais a Índia tem o maior número de infectados. As Américas Central e do Sul, juntas, são responsáveis por um percentual de 0,3% em relação à população endêmica mundial, e o Haiti se apresenta como o país de maior prevalência. No Brasil, as áreas endêmicas estão localizadas em dois bairros de Maceió (AL) (Jacintinho e Feitosa) 2 e no Grande Recife (Recife, Jaboatão, Olinda, Paulista e Cabo) 3 , sendo Jaboatão dos Guararapes e Olinda consideradas os focos de maior transmissibilidade 4 . Belém do Pará, que já foi considerado o maior foco endêmico do Brasil, parece ter interrompido a transmissão desde a década de 1990 5 .O termo filariose linfática -também conhecida por elefantíase -reúne as filarioses brugiana e bancroftiana, transmitidas por mosquitos. A brugiana é a infecção pelas Brugia malayi e B. timori, encontradas em forma endêmic...

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Lymphatic filariasis in children: adenopathy and its evolution in two young girls.

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The Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis: Health Impact after 8 Years

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Morbidity management in the Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis: a review of the scientific literature

Mudanças de paradigmas na filariose bancroftiana

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