“…Dessa forma, uma pesquisa obteve em seus achados que o PTS atua como fator de contribuição com a linha de Cuidado Integral em nível de atenção hospitalar. No estudo, observou-se que a falta de um andamento em conjunto por parte da equipe culminou na falta de troca de informações e desfecho desfavorável para paciente (FAGUNDES; FRANCO, 2020).Em realizado em uma unidade neonatal, os pesquisadores relatam que a instituição funciona com atuação interdisciplinar presente que esta favorece a integralidade do cuidado, sobretudo na consideração dos acompanhantes como parte do processo saúdedoença(ARAGÃO, et al 2019). Em outro estudo, este referente a uma unidade de oncologia infantil, os autores também encontraram como facilitador da integralidade, tendo em vista a necessidade de repensar as ações, sobretudo considerando os casos paliativos, para melhor atender e ofertar ações aos pacientes e pais(SILVA, et al 2015).Na pesquisa cujo foco era uma paciente de 02 anos com anemia falciforme, os pesquisadores observaram que o PTS agiu como um meio de flexibilização e promoção do cuidado, tendo em vista as trocas oportunas da equipe com os familiares da paciente.Assim, o projeto atuou como assegurador da interdisciplinaridade promovendo maior corresponsabilização dos envolvidos no processo, descentralizando o cuidado apenas da equipe de profissionais(FERREIRA, et al 2016).Em três casos observados como amostragem desta pesquisa (ARAGÃO, et al 2019; FAGUNDES; FRANCO, 2020; FERREIRA, et al 2016) notou-se o caráter complexo de cada caso, imbricados por nuances tanto adoecimento físico quanto do sofrimento psíquico do paciente e seus acompanhantes.…”