“…E, assim, desenvolve no decisor um corpo de conhecimentos capaz de lhe permitir compreensão das consequências de suas decisões nos aspectos que ele julga importantes, sem impor os racionalismos da objetividade, tão úteis na física e na matemática, porém dissociados dos contextos decisórios específicos em que os decisores necessitam de apoio para explicitar e mensurar os valores e preferências que desejam ter em conta e não valores e preferências genéricos ou de outros casos similares, mesmo os bem sucedidos; desejam compreender e visualizar as consequências de suas decisões em seus objetivos; desejam estabelecer os desempenhos de referências em cada objetivo segundo sua percepção; desejam compreender a contribuição de cada critério nos objetivos estratégicos e, por fim, desejam valer-se da expansão do conhecimento propiciado pelo processo de apoio à decisão para identificar oportunidades de aperfeiçoamento. (POLETTO et al, 2008).…”