“…análise estatística apontou redução da radiolucência nas lesões somente em relação ao tempo (p<0,01), fato semelhante ao encontrado no experimento deLacreta Junior et al (2010), ao estudar o comportamento de falhas ósseas segmentares de 1 cm induzidas experimentalmente nos ossos Rádio de coelhos, onde observaram que esse tipo de falha se encontrava parcialmente preenchido por material radiopaco 30 dias após suas induções.Em relação a utilização do enxerto omental livre autógeno, não houve diferença radiográfica (p=0,99) em nosso trabalho, contrariando os resultados apresentados por outros autores, nos quais este mesmo tipo de enxerto foi associado a uma melhor regeneração óssea.Smolec et al (2010) em trabalho no qual preencheram falhas ósseas críticas induzidas no rádio de coelhos, com enxerto omental livre autógeno, constataram na avaliação radiográfica por densitometria, 6 semanas após as cirurgias , melhor regeneração das falhas quando comparado ao controle. Entretanto, as falhas foram visivelmente menores do que as induzidas no presente estudo, o que pode ter favorecido o processo de regeneração.…”