<b>Equilibrium and muscle flexibility in elderly people subjected to physiotherapeutic intervention

Abstract

ABSTRACT. To evaluate the equilibrium and flexibility of elderly people submitted to a training program involving physical therapy exercises. Six elderly people were selected, average age 69.66 years. Wells's Bench and the Functional Reach Test (FRT) plus Timed Up and Go Test (TUG) were employed respectively to assess muscle flexibility and balance analysis. Tests were performed before and after the exercise program which consisted of thirty-five 50 min physical therapy group sessions, twice a week, with stretching exercises, gait training, active exercises, postural correction exercises and breathing exercises. Statistical analysis was done with Sigma-Stat ® 3.5. Assessments occurred before and after sessions, and the final test was undertaken after 35 sessions. There was a statistically significant increase in the flexibility of the posterior muscle chain. In the TUG test, the group achieved a shorter time after treatment, with statistical significance between tests. There was a statistically significant increase in the average FRT after the sessions. Current study showed better results in the execution of tests evaluated after the program of physiotherapy activities, contributing towards the improvement of muscle flexibility and balance of elderly people.Keywords: postural balance, muscle stretching exercises, aging, physiotherapy.Análise do equilíbrio e flexibilidade muscular de idosos submetidos a intervenção fisioterapêutica RESUMO. Avaliar o equilíbrio e a flexibilidade de idosos submetidos a um programa de treinamento físico fisioterapêutico. Foram selecionados 6 idosos, com idades média de 69,66 anos. A flexibilidade muscular foi avaliada com o banco de Wells, e para a análise do equilíbrio, o Teste de alcance funcional (TAF) e o teste de levantar e caminhar -Timed Up and Go (TUG). Os testes foram realizados antes e após o programa de exercícios físicos, que consistiu em 35 sessões de fisioterapia em grupo, de 50 min, duas vezes por semana, com exercícios de alongamentos, treino de marcha, exercícios ativos, exercícios de correção postural e exercícios respiratórios. Utilizou-se do software Sigma-Stat ® 3.5 para a análise estatística. A análise foi feita antes e após as sessões, sendo que no teste final, após as 35 sessões, houve um aumento estatisticamente significante da flexibilidade da cadeia muscular posterior. No teste TUG, o grupo apresentou menor tempo após o tratamento, com significância estatística entre os testes realizados, bem como apresentou aumento estatisticamente significativo no valor médio do TAF após as sessões. Este trabalho demonstrou melhores resultados na execução dos testes avaliados após o programa de treinamento físico fisioterapêutico, colaborando para melhora da flexibilidade muscular e do equilíbrio dos idosos estudados.Palavras-chaves: equilíbrio postural, exercício de alongamento muscular, envelhecimento, fisioterapia.

Avaliação da flexibilidade de crianças com paralisia cerebral após intervenção fisioterapêutica

“…Posteriormente, foi solicitado que estendesse os braços e cotovelos, sobrepondo uma mão a outra e flexionando o tronco para frente até o seu limite, sem que ocorresse alteração quanto ao posicionamento inicial. É aconselhável realizar três medidas do teste em cada avaliação para que posteriormente, sejam obtidos valores mais fidedignos por meio do cálculo das suas médias 20,21 . Desta forma, no estudo em questão foram coletadas as três medidas para cada avaliação.…”

Desequilíbrios posturais, cognição, flexibilidade, qualidade de movimento e efeitos de diferentes programas de treinamento físico em mulheres fisicamente inativas de 60 a 70 anos

“…Contudo, tendo em vista que as alterações posturais são decorrentes não apenas de fatores estruturais, mas também funcionais, especificamente em idosos, certo grau de correção postural é possível com a prática regular de exercícios físicos, assim como nossos resultados vêm demonstrando uma melhora perceptível na postura dos idosos que treinaram. De acordo com Ribeiro et al (2016), que promoveram uma intervenção fisioterápica (marcha e exercícios corretivos) em seus seis idosos com exercícios de alongamento para algumas regiões do corpo, foi observado um indicativo de melhor alinhamento das curvaturas posturais após a sessão de treino. No entanto, nosso estudo aplicou uma intervenção que englobava o treinamento de todas as estruturas corporais e de forma crônica, o que pode ter acentuado o alinhamento postural.…”

“…Há necessidade de continuidade e progressividade do programa de exercícios físicos para que as idosas possam manter ou maximizar os ganhos obtidos, posto que pelo princípio da continuidade, uma interrupção no programa ocasionaria uma redução dos benefícios adquiridos. A possível maximização dos ganhos, com a continuidade do programa, poderia aumentar a amplitude de movimento e reduzir a incidência de dores musculares resultantes de tensões, melhorando assim o domínio físico da qualidade de vida destas pessoas (LIMA et al, 2010;RIBEIRO et al, 2016).…”

Efeito de palmilhas lisas e texturizadas no equilíbrio de idosos acompanhados na atenção primária

“…41 Várias intervenções têm sido propostas para prevenção de quedas, dentre elas estão a avaliação do ambiente domiciliar e da comunidade, com adequações como: corrimões, fitas antiderrapantes, uso de barras em banheiros, iluminação adequada, etc; [42][43][44] a prática de atividade física, com exercícios que melhoram o condicionamento físico, a força muscular e a resposta sensitivo-motora; [45][46][47] a abordagem objetiva, com tratamento adequado de alterações visuais e vestibulares, controle da pressão, cuidado com o uso excessivo de ansiolíticos, benzodiazepínicos e outras drogas com potencial sedativo; [48][49][50][51][52][53] assim como intervenções relacionadas aos pés, tais como uso de sapatos adequados e órteses. [45][46][47][48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59][60] Os pés são o primeiro ponto de contato entre o corpo e o ambiente externo, atuando não só como suporte, mas também como ponto de referência para manutenção da estabilidade postural. [61][62][63] Com o envelhecimento, ocorrem modificações anatômicas e fisiológicas dos pés, como o alargamento dos antepés, a atrofia do coxim gorduroso plantar, a redução da densidade e sensibilidade dos mecanoreceptores da derme, alterações ungueais, vasculares e osteoarticulares.…”