<b>Cuidado à pessoa com transtorno mental e sua família: atuação do enfermeiro na ESF</b>

<b>Sentimentos de familiares de pacientes internados na emergência psiquiátrica: um olhar sobre a família/ Feelings of relatives of patients hospitalized in the psychiatric emergency care unit: a look on the family

“…Acrescenta-se, portanto, que esse acolhimento não significa resolver ou fazer tudo pelo familiar, mas sim de oferecer suporte, no sentido de contribuir para promover novos significados para as suas queixas, possibilitando rearranjos nas relações entre a família, a sociedade e o sujeito em sofrimento psíquico (15,16) . Neste sentido, se faz necessário que o SEP utilize o sistema de referência e contra referência, com a finalidade de promover o melhor encaminhamento da PTM, levando em consideração a função da ESF e dos demais serviços englobados pela RAPS, pois reconhecer a importância do território neste processo se torna um passo essencial para articulação da rede, em prol da reabilitação, ressocialização e da autonomia da PTM, aspectos estes tão preconizados pelos princípios e diretrizes do SUS e da Reforma Psiquiátrica (3) .…”

Avaliação Da Estrutura Física E De Recursos Humanos De Um Serviço De Emergência Psiquiátrica

“…A study that aimed to characterize clients in mental suffering attended in a psychiatric emergency department of a general hospital identified that there is a great demand for care and that the majority of users go to the service spontaneously. 3 This voluntary search, deriving from a deficient primary health care, 12 makes the demand for emergency services grow even more, generating an overload, with consequent damage to qualified and problem-solving care. [13][14] In short, the care for children interferes significantly in the physical space, and it is known that providing a differentiated care by age group is an important aspect for the quality of care in psychiatric emergency units, and jointly attending to children and adults in this scenario is considered inappropriate.…”

Os riscos da vida sexual ativa na adolescência: o relato de uma capacitação em uma Estratégia de Saúde da Família

“…Inicialmente, os ACS expuseram verbalmente seus conhecimentos sobre educação sexual expondo os métodos preventivos de gravidez e DST, rotineiramente transmitidos à comunidade. Estratégia similiar foi adotada por Fioramonte et al, (2013), onde as ações de enfermeiros da ESF também foram avaliadas, porém, por entrevistas semiestruturadas e apontaram insegurança e despreparo, indicando necessidade de capacitação aos profissionais. Os ACS também interagiram com os acadêmicos, relatando experiências que vivenciam na ESF, tais como visitas às famílias com adolescentes com casos de DST e gestação sem planejamento, resultado da iniciação precoce e desprotegida na vida sexual, gerando problemas financeiros e familiares.Em seguida, os acadêmicos realizaram uma capacitação com o intuito qualificar os agentes para suas ações de prevenção e promoção da saúde de adolescentes.…”