Lower Cretaceous Sedimentary Sequences in the Basin, Northeastern Brazil: A Revision

Silva, Maria Augusta Martins da

doi:10.25249/0375-7536.1986311319

Cited by 16 publications

(7 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…However, Ca, B, and S may accumulate as a result of local soil properties, such as high pH and organic matter content 35 . The S level likely reflected water quality due to the presence of gypsum layers in the sedimentary basin at Missão Velha 36 . The relative shortage of Mn can be generally attributed to high soil pH 37 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Balance design for robust foliar nutrient diagnosis of “Prata” banana (Musa spp.)

Deus

Neves

Corrêa

et al. 2018

Sci Rep

View full text Add to dashboard Cite

The “Cavendish” and “Prata” subgroups represent respectively 47% and 24% of the world banana production. Compared to world average progressing from 10.6 to 20.6 t ha−1 between 1961 and 2016, and despite sustained domestic demand and the introduction of new cultivars, banana yield in Brazil has stagnated around 14.5 t ha−1 mainly due to nutrient and water mismanagement. “Prata” is now the dominant subgroup in N-E Brazil and is fertigated at high costs. Nutrient balances computed as isometric log-ratios (ilr) provide a comprehensive understanding of nutrient relationships in the diagnostic leaf at high yield level by combining raw concentration data. Although the most appropriate method for multivariate analysis of compositional balances may be less efficient due to non-normal data distribution and limited nutrient mobility in the plant, robustness of the nutrient balance approach could be improved using Box-Cox exponents assigned to raw foliar concentrations. Our objective was to evaluate the accuracy of nutrient balances to diagnose fertigated “Prata” orchards. The dataset comprised 609 observations on fruit yields and leaf tissue compositions collected from 2010 to 2016 in Ceará state, N-E Brazil. Raw nutrient concentration ranges were ineffective as diagnostic tool due to considerable overlapping of concentration ranges for low- and high-yielding subpopulations at cutoff yield of 40 Mg ha−1. Nutrient concentrations were combined into isometric log-ratios (ilr) and normalized by Box-Cox corrections between 0 and 1 which may also account for restricted nutrient transfer from leaf to fruit. Despite reduced ilr skewness, Box-Cox coefficients did not improve model robustness measured as the accuracy of the Cate-Nelson partition between yield and the multivariate distance across ilr values. Sensitivity was 94%, indicating that low yields are attributable primarily to nutrient imbalance. There were 148 false-positive specimens (high yield despite nutrient imbalance) likely due to suboptimal nutrition, contamination, or luxury consumption. The profitability of “Prata” orchards could be enhanced by rebalancing nutrients using ilr standards with no need for Box-Cox correction.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Balance design for robust foliar nutrient diagnosis of “Prata” banana (Musa spp.)

Deus

Neves

Corrêa

et al. 2018

Sci Rep

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Os 7 Estudos Geológicos vol.30(2) 2020 https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosgeologicos/index pelitos basais foram denominados pelos autores de Formação Brejo Santo, restringindo assim a concepção original de Beurlen (1962Beurlen ( , 1963 Small (1913) e formalmente proposta por Beurlen (1962). Esta proposição estratigráfica foi seguida por Mabesoone & Tinoco (1973), Lima (1978Lima ( , 1979 e Silva (1983Silva ( , 1986. Moraes et al (1976) propuseram a divisão do "Arenito Inferior" de Small (1913) em duas unidades informais: Unidade Inferior e Fácies Arenosa.…”

Section: Definição Da Unidade (1962 a 1984)unclassified

Definição Estratigráfica Da Formação Missão Velha, Bacia Do Araripe

Barreto

Fambrini²,

Filho³

et al. 2021

Est. Geol.

View full text Add to dashboard Cite

The Missão Velha Formation corresponds to the fluvial deposits through the Jurassic-Cretaceous interval in the Araripe Basin, deposited under the context of the Afro-Brazilian Depression in the West Gondwana Early Rift Stage. The Missão Velha Formation stands out in the Araripe Basin mainly due to the occurrence of an assembly of silicified coniferous trunks. Although the Missão Velha Formation and the Dom João Stage deposits, in general, do not present diagnostic features of tectonism and active magmatism, a series of investigations in the last decade challenged the obviousness, seeking to understand the conditions of the early rift, through new comparative and interpretative methods. Under the sight of these new data and in order to facilitate communication between the authors, the present work proposes an objective delimitation and definition of the unit through the analysis of its state of the art and delimitation, tectonoestratigraphic conditions, and its geological and paleontological settings. The unit presents an internal unconformity and its lower and upper sequences present a distinction in the paleocurrents patterns that change from S-SE to NW, respectively; the facies association change from riverbeds with interdigitated floodplain deposits to high-energy braided channels deposits with the presence of silicified trunks. The assignment of the silicified trunks to the Dadoxylon-Araucarioxylon taxon should be discouraged, since this denomination is outdated accordingly the rules of the International Code of Botanical Nomenclature.

show abstract

“…Quadro comparativo com as principais propostas estratigráficas formuladas para a Bacia do Araripe. Small, 1913Beurlen, 1962Barros, 1963Beurlen, 1963Gaspary e Anjos, 1964Braun, 1966Silva-Santos e Valença, 1968Beurlen, 1971 Mabesoone e Tinoco, 1973 Moraes et al, 1976Lima 1978a, 1979Silva, 1983, 1986a, 1986bAssine, 1990Ponte e Appi, 1990 Neumann e Cabrera, 1999 levantadas conforme correlação com as bacias marginais levaram Caputo e Lima (1984) a atribuir idade anterior à glaciação Neo-Ordoviciana/Eossiluriana, pela presença de diamictitos na Formação Ipu (Bacia do Parnaíba), correlacionando-a com a Formação Cariri (Caputo e Lima, 1984;Caputo e Crowell, 1985). Tal tentativa de posicionamento cronoestratigráfico dos mencionados autores baseou-se em comparações com as bacias vizinhas (e.g.…”

Section: Formação Caririunclassified

Estratigrafia da Bacia do Araripe: estado da arte, revisão crítica e resultados novos

Fambrini

Silvestre

Barreto

et al. 2020

Geol. USP. Sér. Cient.

View full text Add to dashboard Cite

A Bacia do Araripe constitui-se em bacia rifte originada pelo rompimento do Supercontinente Gondwana, conhecida como a bacia interior de registro sedimentar mais completo na Região Nordeste do Brasil. O manuscrito apresenta o estado da arte da estratigrafia da Bacia do Araripe enfocando sua evolução no tempo, nas sequências estratigráficas com base em superfícies de discordâncias, em novos resultados e faz ainda revisão crítica das classificações estratigráficas propostas com vistas à elaboração de classificação integrada. As primeiras propostas estratigráficas foram elaboradas de forma muito abrangente e simplificada. Com o tempo, foram realizados estudos mais minuciosos corroborando uma melhor e mais refinada compartimentação dos pacotes sedimentares presentes. A década de 1980 foi imprescindível para as produções científicas inerentes à geologia da bacia em função do interesse no potencial petrolífero das bacias brasileiras. Não obstante, ainda hoje a bacia é motivadora de inúmeras pesquisas determinantes para um melhor entendimento da geologia local e regional. A Bacia do Araripe tem cinco sequências maiores: Paleozoica, representada pela Formação Cariri; Início de Rifte, constituída pela Formação Brejo Santo e parte inferior da Formação Missão Velha; Rifte, formada pela parte superior da Formação Missão Velha e por toda a Formação Abaiara; e Pós-Rifte, separada em duas sequências — pós-rifte I, constituída pelas formações Barbalha, Crato, Ipubi e Romualdo, e pós-rifte II, caracterizada pelas formações Araripina e Exu. Novos resultados estão incorporados às formações Missão Velha e Abaiara, cuja distinção é demonstrada aqui; também com relação às formações Barbalha e Cariri, novos elementos foram reunidos. Este trabalho foca a viabilidade dos dados, as interpretações propostas conforme as normas estratigráficas e a proposição de uma classificação estratigráfica sequencial.

show abstract

Lower Cretaceous Sedimentary Sequences in the Basin, Northeastern Brazil: A Revision

Cited by 16 publications

References 0 publications

Balance design for robust foliar nutrient diagnosis of “Prata” banana (Musa spp.)

Balance design for robust foliar nutrient diagnosis of “Prata” banana (Musa spp.)

Definição Estratigráfica Da Formação Missão Velha, Bacia Do Araripe

Estratigrafia da Bacia do Araripe: estado da arte, revisão crítica e resultados novos

Contact Info

Product

Resources

About