Longevity of dental implants in type IV bone: a systematic review

Goiato, MC; Dm, Santos; Santiago, Joel Ferreira; Moreno, Amália; Pellizzer, Eduardo Piza

doi:10.1016/j.ijom.2014.02.016

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“…These data are important because they substantially confirm what was reported in the current literature [4,10,11,[13][14][15][16]20]. In fact, in the present study, higher IT/ISQ values in implants with satisfactory high primary stability were found, as well as a positive linear correlation between the selected variables (IT and ISQ) for all implants and for implants with satisfactory high primary stability.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

“…Obviously, significant differences were also found in the level of implant stability between the three groups of patients (native, partially regenerated, and almost totally regenerated bone): this confirms that the presence of regenerated bone can negatively affect the primary stabilization of the fixture (the percentage of the fixtures with satisfactory high primary stability in this study tended to decrease, from the group of patients with native bone towards the group of patients with totally and partially regenerated bone), as reported in the literature [4,10,11,[13][14][15][16]20].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

“…The assessment of the quality of the bone structure should be considered essential, prior to implant placement [11,12]. In fact, the achievement and maintenance of an adequate implant stability are fundamental prerequisites for the longterm positive outcomes of osseointegrated implants [13,14].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Implant stability in the posterior maxilla: a controlled clinical trial

Gomes¹

2017

http://isrctn.com/

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Aim. To evaluate the primary and secondary stability of implants in the posterior maxilla. Methods. Patients were allocated into three groups: (A) native bone, (B) partially regenerated bone, and (C) nearly totally regenerated bone. Insertion torque (IT) and implant stability quotient (ISQ) were measured at placement, to evaluate whether satisfactory high primary stability (IT ≥ 45 N/cm; ISQ ≥ 60) was achieved; ISQ was measured 15, 30, 45, and 60 days after placement, to investigate the evolution to secondary stability. Results. 133 implants (Anyridge5, Megagen) were installed in 59 patients: 55 fixtures were placed in Group A, 57 in Group B, and 21 in Group C. Fifty-two implants had satisfactory high primary stability (IT ≥ 45 N/cm; ISQ ≥ 60). A positive correlation was found between all variables (IT, ISQ at t = 0, t = 60), and statistically higher IT and ISQ values were found for implants with satisfactory high primary stability. Significant differences were found for IT and ISQ between the groups (A, B, and C); however, no drops were reported in the median ISQ values during the healing period. Conclusions. The evaluation of the primary and secondary implant stability may contribute to higher implant survival/success rates in critical areas, such as the regenerated posterior maxilla. The present study is registered in the ISRCTN registry with ID ISRCTN33469250.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

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Implant stability in the posterior maxilla: a controlled clinical trial

Gomes¹

2017

http://isrctn.com/

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“…Sangata 31 (2010) afirma que a estabilidade primária é fundamental para a osseointegração, sendo assim, um implante com alta estabilidade primária obterá sucesso e o contrário levará ao insucesso desse implante. Já para Goiato et al 32 (2014), os fatores que influenciam na osseointegração são a densidade óssea, a localização do implante na maxila e/ou mandíbula e o comprimento do implante, de modo que a estabilidade primária não foi considerada como requisito principal para a osseointegração.…”

Section: Discussionunclassified

Tratamento de superfície em implantes dentários: uma revisão de literatura

Silva

Rodrigues

Pamato

et al. 2016

Rev. da Fac. de Odontologia, UPF

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IntroduçãoEm 1954, Branemark descobriu, indiretamente, por meio de seu clássico estudo que verificava a circulação sanguínea em tíbias de coelhos, o que chamou de osseointegração. Isso permitiu pesquisas posteriores em modelos animais, levando a resultados que possibilitaram o tratamento do edentulismo, por meio de próteses conectadas aos implantes dentários 1 . O processo de osseointegração é determinante para a obtenção do sucesso nas reabilitações proté-ticas de rebordos total ou parcialmente edêntulos, utilizando implantes dentários. O contato direto e estável entre o implante e o osso circundante determina esse sucesso 2 . A osseointegração efetiva é dependente de características como forma do implante (macroscópica e microscópica), qualidade do titânio, superfície e sua interação químico-biológica com o tecido ósseo. Essa análise guiará escolhas clínicas adequadas, propiciando melhor qualidade e rapidez à osseointegração [3][4][5] . A capacidade de osseointegração dos implantes está intimamente ligada a uma densa e resistente película de filme de óxido na superfície do implante, que é formada, espontaneamente, quando o titânio entra em contato com o ar ou com os fluidos fisiológicos, substância responsável pela proteção do titânio contra corrosão e oxidação 6 . A espessura e a

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“…Ao longo dos anos, os implantes sofreram alterações na forma, nas dimensões e no tratamento da superfície, podendo ser encontrados no mercado em diversas designações comerciais. De modo geral, o resultado funcional obtido na substituição de dentes perdidos tem sido excelente principalmente em áreas em encontramos uma quantidade/qualidade de osso suficiente para que exista uma adequada estabilidade primária do implante 13 . Porém, em nosso caso clínico podemos observar uma falha óssea depois da instalação do implante, sendo que esta já é esperada e por alguns motivos como, por exemplo, a falta de osso vestíbulo-lingual devido à reabsorção óssea após a perda do elemento dental 14 .…”

Section: Discussionunclassified

Regeneração tecidual guiada em implantodontia: Relato de caso clínico

Mazaro

Godoy

Santiago

et al. 2014

Rev. da Fac. de Odontologia, UPF

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Objetivo: a utilização de métodos de regeneração tecidual tem sido amplamente empregada na Implantodontia em situações clínicas com deficiências ou limitações anatômicas que impossibilitam a instalação de implantes osseointegrados. A evolução no desenvolviUm dos fatores que ainda merece discussão está relacionado à deficiência de tecido ósseo vestíbulo--lingual. Nessas situações existe a possibilidade de as roscas dos implantes ficarem expostas ou existir reabsorção óssea após a instalação do implante 4 . Assim, a literatura propôs vários tratamentos para corrigir esta deficiência, como por exemplo, a utilização de biomateriais e membranas para recobrir a superfície do implante exposta [4][5][6] . É fato concebido que os biomateriais atrelados à utilização de uma membrana conseguem estimular a formação e/ou manutenção do tecido ósseo alveolar ao redor do implante 7 , existem relatos da utilização de hidroxiapatita enriquecida de magnésio, matriz óssea desmineralizada humana, osso mineral bovino desproteinizado 8 , entretanto ainda é um tema polêmico que merece discussão.

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Longevity of dental implants in type IV bone: a systematic review

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Implant stability in the posterior maxilla: a controlled clinical trial

Implant stability in the posterior maxilla: a controlled clinical trial

Tratamento de superfície em implantes dentários: uma revisão de literatura

Regeneração tecidual guiada em implantodontia: Relato de caso clínico

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