Long-term angiographic and clinical outcome after implantation of a ballon-expandable stent in the native coronary circulation

Savage, Michael P.; Fischman, David L.; Schatz, Richard; Teirstein, Paul S.; Leon, Martin B.; Baim, Donald S.; Ellis, Stephen G.; Topol, Eric J.; Hirshfeld, John W.; Cleman, Michael; Buchbinder, Maurice; Bailey, Steven R.; Heuser, Richard R.; Walker, Craig M.; Curry, R. Charles; Gebhardt, Sharon; Rake, Randal; Goldberg, Sheldon

doi:10.1016/0735-1097(94)90099-x

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“…This suggested that the presence of a proximal lesion in that artery should influence the choice of the revascularization strategy, when the surgical approach would be the most indicated. However, that study did not routinely use coronary stents, which would have decreased the restenosis rate and the need for new revascularization 4,5,19 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Percutaneous Stent Implantation for Treating Multivessel Coronary Disease in Patients with and without Involvement of the Proximal Segment of the Anterior Descending Coronary Artery

Salgueiro¹,

Silva²,

Tofano³

et al. 2002

Arq. Bras. Cardiol.

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Objective -To assess coronary stent placement in patients with multivessel coronary disease and involvement of the proximal portion of the anterior descending coronary artery. Methods -We retrospectively analyzed the in-hospitalPatients with multivessel coronary disease who have lesion in the proximal segment of the anterior descending coronary artery have a shorter event-free survival when treated with balloon catheter coronary angioplasty as compared with those who do not have lesion in that arterial segment 1,2 . This fact limited the use of that technique, and the surgical procedure became the preferential option for treating that type of patient 3 .Stents, however, are currently used in more than 70% of the percutaneous coronary procedures and have been shown to provide a great number of benefits, such as the possibility of treating more complex lesions, the control of the complications of coronary dilation, a better clinical evolution, and a significant reduction in restenosis 4,5 . In addition, a substudy of the Stent Restenosis Study 6 , which randomized patients with single-vessel coronary disease for balloon catheter coronary angioplasty or stent placement, showed that the most benefited subgroup in regard to restenosis comprised patients with lesion in the anterior descending coronary artery treated with stents.However, it has not yet been clarified whether in patients with multivessel coronary disease, stent placement may provide similar results in the groups with and without obstruction of the proximal segment of the anterior descending coronary artery. Therefore, in our study, we compared the in-hospital results and the clinical evolution of the patients who had undergone stent implantation.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Percutaneous Stent Implantation for Treating Multivessel Coronary Disease in Patients with and without Involvement of the Proximal Segment of the Anterior Descending Coronary Artery

Salgueiro¹,

Silva²,

Tofano³

et al. 2002

Arq. Bras. Cardiol.

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“…O índice de reestenose após ATC situa-se entre 30% e 40% 16,52 , chegando a mais de 50% em enxertos de safena 10 , fazendo-se necessária uma reintervenção sobre 20 a 30% de todas as dilatações 5 . Fatores que predizem incidência maior de reestenose incluem diabetes mellitus, angina instável e vasoespástica, abordagem de lesões já reestenóticas, localização em tronco de coronária esquerda ou em ramo descendente anterior, lesão em pontes de safena, oclusões crôni-cas, resultado final subótimo ou grandes dissecções 16 .…”

Section: A Reestenose Após Atcunclassified

“…Posteriormente, esta proposição foi confirmada com o uso do ultra-som intracoronário nos estudos de Mintz e col 49 , que mostraram que o efeito benéfico do stent era uma abolição quase completa do remodelamento arterial negativo, sem haver redução da proliferação neointimal. O stent, inclusive, causa uma resposta proliferativa mais acentuada se comparado com outros dispositivos de angioplastia, mas devido ao maior ganho luminal imediato obtido com ele, o ganho final passa a ser maior 6,44,52,56 . Adicionalmente, Haude e col 57 relataram redução da retração elástica inicial com stents, que é no máximo de 3,5%.…”

Section: A Reestenose Após Atcunclassified

“…Para acessar o grau de reestenose após o implante de stent, o Grupo de Estudo do Stent de Palmaz-Schatz reportou os resultados imediatos e a longo prazo após o implante eletivo de 300 próteses em artérias coronárias nativas, e mostrou uma reestenose tardia de 14% em lesões não tratadas previamente e de 39% em lesões reestenóticas, com uma sobrevida livre de eventos clínicos em um ano de 80% 52 . Os resultados deste estudo levaram ao início do estudo randomizado STRESS.…”

Section: A Reestenose Após Atcunclassified

“…O STRESS randomizou 410 pacientes com doença isquêmica sintomática (angina estável e instável) para implante eletivo de stent de Palmaz-Schatz ou para ATC convencional. Os critérios de admissão do paciente baseavamse nos resultados obtidos com o Grupo de Estudo do Stent de Palmaz-Schatz, que mostravam baixa taxa de reestenose após stent em lesões curtas sobre vasos com diâmetro >3,0mm 38,52 . Portanto, foram randomizados pacientes com lesões únicas, não-reestenóticas, com extensão <15 mm, não-ostiais nem localizadas em bifurcações, sobre coronárias nativas com diâmetro >3,0mm que nutrissem miocárdio viável.…”

Section: A Situação Ideal: Os Estudos Stress E Benestentunclassified

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Stents. Uma revisão da literatura

Guérios

Bueno

Andrade

et al. 1998

Arq. Bras. Cardiol.

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Revisão Aspectos históricosCharles Stent foi um dentista inglês que há mais de um século idealizou um material dentário para moldagem. Mais tarde, este material foi utilizado como suporte para tecidos vivos em cicatrização 1 . Em 1964, Dotter e Judkins descreveram o procedimento original de angioplastia com o uso de cateter de dilatação em circulação periférica, antevendo sua aplicabilidade em circulação coronária 2 . Para combater o alto índice de reestenose que se seguia à angioplastia, foi proposto também por Dotter, em 1969, o implante de uma prótese endovascular que promovesse sustentação da parede do vaso após a intervenção. Por semelhança, esta prótese recebeu o nome de stent. Em sua experiência inicial usando enxertos tubulares plásticos, houve trombose de todos eles em 24h. Contudo, os resultados melhoraram quando se usaram molas de aço inoxidável 3 . Apesar do entusiasmo de Dotter, a técnica de dilatação transluminal percutânea de obstruções vasculares não obteve repercussão nos Estados Unidos. Foi, entretanto, empregada e modificada em vários centros europeus. Andreas Grüntzig, na Suíça, desenvolveu um cateter de dilatação com dupla luz e um balão não-elástico, usando-os com sucesso em artérias femorais e poplíteas. Estendeu então o seu uso para artérias coronárias, em 1977 4 , o que impulsionou a cardiologia invasiva diagnóstica para a era do intervencionismo. A partir de então, tem se observado rápi-do crescimento tecnológico e constante aperfeiçoamento neste campo. Atualmente, mais de 400 mil norte-americanos e quase 900 mil pacientes em todo o mundo são submetidos à angioplastia transluminal coronária (ATC) a cada ano 5,6 . Foram desenvolvidos métodos alternativos e/ou complementares à técnica tradicional, como a aterectomia (direcional, rotacional e por laser) e a abordagem farmacológica (antagonistas da serotonina, inibidores da enzima de conversão da angiotensina, estimuladores da liberação de óxi-do nítrico, anticorpos anti-glicoproteína IIB/IIIA, entre outros) 7 . Avançou-se no entendimento da doença aterosclerótica e dos efeitos da ATC sobre ela com o advento da angioscopia e do ultra-som intravascular.

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Acute results, complications, and effect of lesion characteristics on outcome with the solid-state, pulsed-wave, mid-infrared laser angioplasty system: Final multicenter registry report

et al. 1998

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Background and Objective The solid‐state, mid‐infrared holmium:YAG laser (2.1 μm wavelength) is a relatively new percutaneous device that has recently been evaluated in a multicenter study. Because of its unique wavelength and photoacoustic effects on atherosclerotic plaques, this laser may be useful in treatment of symptomatic patients with coronary artery disease. This study sought to evaluate the safety and efficacy of mid‐infrared laser angioplasty in the treatment of coronary artery lesions. Patients and Methods Laser angioplasty was performed on 2,038 atherosclerotic lesions in 1,862 consecutive patients with a mean age of 61 ± 11 years. Clinical indications included unstable angina (69%), stable angina (20%), acute infarction (6%), and positive exercise test (5%). Complex lesion morphology included eccentricity (62%), thrombus (30%), total occlusion (27%), long lesions (14%), and saphenous vein grafts (11%). Results This laser catheter alone successfully reduced stenosis (>20%) in 87% of lesions. With adjunct balloon angioplasty, 93% procedural success was achieved. The presence of thrombus within the target lesion was a predictor of procedural success (OR = 2.0 [95% confidence interval 2.0, 4.0], P = .04). Bifurcation lesions (OR = 0.5 [95% confidence interval 0.2, 1.0], P = .05) and severe tortuosity of the treated vessel (OR = 0.4 [95% confidence interval 0.2, 0.9], P = .02) were identified as significant predictors of decreased laser success. Calcium within the lesion was associated with reduced procedural success (OR = 0.57 [95% confidence interval 0.34, 0.97], P = .03), and calcified lesions required significantly more energy pulses than noncalcified lesions (119 ± 91 pulses vs. 101 ± 86 pulses, respectively, P = .0002). Complications included in‐hospital bypass surgery 2.5%, Q‐wave myocardial infarction 1.2%, and death 0.8%. Perforation occurred in 2.2% of patients; major dissection in 5.8% of patients, and spasm in 12% of patients. No predictor of major complications was identified. Six‐month angiographic restenosis was documented in 54% of patients, and clinical restenosis occurred in 34% of patients. Conclusion Mid‐infrared laser has a safety profile similar to that of other debulking devices. This laser may be useful in select patients presenting with acute ischemic syndromes associated with intracoronary thrombus; however, like other coronary lasers, it is limited by the need for adjunctive balloon angioplasty and/or stenting to achieve adequate final luminal diameter. No beneficial effects on reducing 6‐month restenosis rates were observed. Lasers Surg. Med. 22:228–239, 1998. © 1998 Wiley‐Liss, Inc.

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Long-term angiographic and clinical outcome after implantation of a ballon-expandable stent in the native coronary circulation

Abstract: Elective use of this balloon-expandable stent in the native coronary circulation is associated with a low restenosis rate by quantitative angiography in previously untreated lesions and a favorable clinical outcome with an excellent event-free survival rate at 1 year.

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Percutaneous Stent Implantation for Treating Multivessel Coronary Disease in Patients with and without Involvement of the Proximal Segment of the Anterior Descending Coronary Artery

Percutaneous Stent Implantation for Treating Multivessel Coronary Disease in Patients with and without Involvement of the Proximal Segment of the Anterior Descending Coronary Artery

Stents. Uma revisão da literatura

Acute results, complications, and effect of lesion characteristics on outcome with the solid-state, pulsed-wave, mid-infrared laser angioplasty system: Final multicenter registry report

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