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da Silveira que, como meu orientador, nunca negou seu apoio e confiança no sucesso deste trabalho.Ao Professor Dr. Claúdio Felisoni de Angelo, que me abriu as portas da FIA e da FEA, e descortinou o mundo acadêmico como uma opção profissional. Agradeço sinceramente pela amizade, confiança, incentivo e pelo apoio que tenho recebido. Ao Professor Dr. Nuno Manuel Martins Dias Fouto, pela presença amiga e serena no tratamento dos desafios e pelas instigantes sugestões na qualificação deste trabalho. Ao Professor Dr. Decio Zylbersztajn, pela disponibilidade e disposição em apoiar este trabalho, meu desenvolvimento como acadêmico e, principalmente, pelas valiosas observações durante o exame de qualificação. Aos Professores dos departamentos de Administração, Economia e Contabilidade da FEA e, em especial, aos professores da área de Economia das Organizações. A toda equipe do PROVAR, pelo apoio fraternal e suporte na realização deste trabalho.A toda equipe e amigos do PENSA e do CORS, pelo prazer do convívio durante a rica experiência de aprendizado compartilhada nos eventos e seminários, mas principalmente pelo relevante trabalho de pesquisa conduzida no âmbito da FEA. Este trabalho contou com a ajuda de dois companheiros de jornada. Agradeço imensamente os meus amigos Alcides Araújo e Luis Pilli. Também reconheço a consideração e incentivo de todos os amigos queridos do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) que imprimiram ideias, valores e imagens sobre minha jornada intelectual. Devo um agradecimento ao Ronald Coase Institute (RCI) pela concessão de uma bolsa e pela oportunidade de participar de seu programa de estudos em Análise Institucional em Chicago. No curso desse seminário, tive o privilégio de receber contribuições valiosas dos Professores Alexandra e Lee Benham, John Nye, Henry Mohrman, Mary M. Shirley e Maria Yudkevich. No mesmo caminho, não tenho palavras para agradecer a generosidade intelectual e o espírito crítico dos Professores Colin Li Xu e Scott Wallsten, que me guiaram em incursões pelo Direito Internacional, mudança tecnológica e economia institucional. Devo um agradecimento especial ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Pelo brilho nos olhos e sorriso no rosto, obrigado. Finalmente, a minha família, Luciane e André, muito obrigado.v "Só uma grande intuição pode ser bússola nos descampados da alma; só com um sentido que usa da inteligência, mas se não assemelha a ela, embora nisto com ela se funda, se pode distinguir estas figuras de sonho na sua realidade de uma a outra". Fernando Pessoa vi RESUMOPor que a indústria editorial está empreendendo a difusão do livro digital quando esse padrão tecnológico perturba o regime de proteção e enforcement do copyright? Se a duplicação da criação intelectual e sua transmissão simultânea por meio de um arquivo digital inviabiliza o aparato coercitivo que ampara o enforcement do copyright, emerge daí um paradoxo. Por que precisamos dessa proteção jurídica? ...
da Silveira que, como meu orientador, nunca negou seu apoio e confiança no sucesso deste trabalho.Ao Professor Dr. Claúdio Felisoni de Angelo, que me abriu as portas da FIA e da FEA, e descortinou o mundo acadêmico como uma opção profissional. Agradeço sinceramente pela amizade, confiança, incentivo e pelo apoio que tenho recebido. Ao Professor Dr. Nuno Manuel Martins Dias Fouto, pela presença amiga e serena no tratamento dos desafios e pelas instigantes sugestões na qualificação deste trabalho. Ao Professor Dr. Decio Zylbersztajn, pela disponibilidade e disposição em apoiar este trabalho, meu desenvolvimento como acadêmico e, principalmente, pelas valiosas observações durante o exame de qualificação. Aos Professores dos departamentos de Administração, Economia e Contabilidade da FEA e, em especial, aos professores da área de Economia das Organizações. A toda equipe do PROVAR, pelo apoio fraternal e suporte na realização deste trabalho.A toda equipe e amigos do PENSA e do CORS, pelo prazer do convívio durante a rica experiência de aprendizado compartilhada nos eventos e seminários, mas principalmente pelo relevante trabalho de pesquisa conduzida no âmbito da FEA. Este trabalho contou com a ajuda de dois companheiros de jornada. Agradeço imensamente os meus amigos Alcides Araújo e Luis Pilli. Também reconheço a consideração e incentivo de todos os amigos queridos do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) que imprimiram ideias, valores e imagens sobre minha jornada intelectual. Devo um agradecimento ao Ronald Coase Institute (RCI) pela concessão de uma bolsa e pela oportunidade de participar de seu programa de estudos em Análise Institucional em Chicago. No curso desse seminário, tive o privilégio de receber contribuições valiosas dos Professores Alexandra e Lee Benham, John Nye, Henry Mohrman, Mary M. Shirley e Maria Yudkevich. No mesmo caminho, não tenho palavras para agradecer a generosidade intelectual e o espírito crítico dos Professores Colin Li Xu e Scott Wallsten, que me guiaram em incursões pelo Direito Internacional, mudança tecnológica e economia institucional. Devo um agradecimento especial ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Pelo brilho nos olhos e sorriso no rosto, obrigado. Finalmente, a minha família, Luciane e André, muito obrigado.v "Só uma grande intuição pode ser bússola nos descampados da alma; só com um sentido que usa da inteligência, mas se não assemelha a ela, embora nisto com ela se funda, se pode distinguir estas figuras de sonho na sua realidade de uma a outra". Fernando Pessoa vi RESUMOPor que a indústria editorial está empreendendo a difusão do livro digital quando esse padrão tecnológico perturba o regime de proteção e enforcement do copyright? Se a duplicação da criação intelectual e sua transmissão simultânea por meio de um arquivo digital inviabiliza o aparato coercitivo que ampara o enforcement do copyright, emerge daí um paradoxo. Por que precisamos dessa proteção jurídica? ...
Since most media historians have yet to engage fully the history of the book (HOB), this essay provides a critical introduction to the approach. It discusses the approach's problematical object of study and characterizes its current practice as a postmodern performance of liberal “cultural poetics” rejecting grand narratives, whether the radical history of capitalism's emergence or the conservative history of ideas. We explain HOB's dynamics in terms of its emergence in the 1980s, which coincided with that of the history of the American book (HOAB). Both HOB and, particularly, HOAB were part of a “cultural turn” deployed by displaced intellectual historians against the New Social History (NSH), associated with quantitative or even systematic inquiry present in other national HOB traditions, especially in France's Annales School. Adopting the cultural history spirit of that tradition while replacing its research techniques with almost exclusively qualitative interpretation, HOAB also occluded a range of North American antecedents in journalism and literary studies, including bibliography, but in a way that put the latter to the service of cultural ends. As the new millennium approached, the HOB landscape shifted with the rise of reader‐and‐reception studies that reset the approach's course from books themselves to what books meant to specific end‐users as evidenced in their literary practices. The essay concludes with an overview of approaches to print production (especially publishing and authorship), distribution, and consumption, in light of HOB's move from a producer to a reader orientation, as well as indications of – and recommendations for – the future direction of the approach.
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